O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou, esta semana, o fim de um embargo de armas e de sanções contra a Libéria.
A organização citou como razão para tal a bem sucedida estabilização daquele país, mais de uma década após uma guerra civil de 14 anos que matou quase 250 mil pessoas.
A resolução adoptada de forma unânime pelo conselho de 15 países celebrou “o progresso sustentado feito pelo governo da Libéria na reconstrução do país para o benefício de todos os liberianos”.
A Reuters escreve que o vice embaixador dos Estados Unidos nas Nações Unidas, David Pressman, comemorou a medida, dizendo que as sanções contra indivíduos chaves, o embargo de armas e a proibição da exportação de madeira e diamantes brutos contribuíram para a estabilidade do país.
Washington, segundo ele, deseja que a Libéria continue a fortalecer as suas agências de segurança para garantir melhor monitoria do fluxo de armas e o patrulhamento da fronteira.