Combate ao terrorismo em África exige troca de informação de inteligência, dizem especialistas

Soldados ruandeses em partulha perto do complexo da Total em Afungi, Cabo Delgado

Os ministérios públicos e polícias de investigação criminal de vários países africanos pretendem adoptar uma plataforma electrónica de articulação, troca e partilha de informação para o combate ao terrorismo e extremismo violento da região subsaariana.

A revelação foi feita, em Maputo, pelo Procurador Américo Pale, após uma reunião que envolveu 15 países preocupados com este crime.

No evento, o presidente moçambicano, Filipe Nyusi, recomendou a flexibilização na troca de informações sobre estes grupos que actuam à escala internacional.

Acompanhe:

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Combate ao terrorismo em África exige troca de informação de inteligência, dizem especialistas

No encontro de Maputo, apoiado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, participaram, além de Moçambique, a África do Sul, Angola, Botswana, Congo, Eswatini, Lesotho, Malawi, Namíbia, Nigéria, Quénia, Ruanda, Tanzânia, Uganda, Zâmbia e Zimbabwe.

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Moçambique quer combater terrorismo de forma transnacional