CNE deliberou no sentidos de não dar provimento às reclamações apresentadas pelos partidos da oposição "por serem extemporâneas e por serem ilegais"
LUANDA —
Foram rejeitas pela CNE as reclamações dos partidos políticos sobre as irregularidades do processo eleitoral de 31 de Agosto.
A Voz da América constatou que a CNE nunca tinha respondido positivamente a uma reclamação entregue pela oposição.
Segundo a deliberação saída na tarde desta quarta-feira do plenário extraordinário da CNE, a entrega tardia e falta de sustentabilidade de algumas provas estão na base da reprovação.
Para o plenário da CNE as reclamações dos partidos UNITA, PRS e a Coligação – CASA-CE são ilegais e imbuídas de má fé “o plenário aprovou três deliberações no sentidos de não dar provimento, não dar procedimento às reclamações apresentadas pelos reclamantes por serem extemporâneas por serem ilegais e por tanto caracterizou estais reclamações como e imbuídas de má fé” disse.
Júlia Ferreira porta-voz da CNE disse ainda que muitas das reclamações entregues pelas três formações políticas foram discutidas amplamente pelos plenários províncias “todas essas reclamações foram tratadas em sede própria que é o plenário das CNE´s provinciais, é preciso ter em conta que os resultados provinciais foram apurados pelas comissões provinciais eleitorais nas vestis de centro de escrutínios provinciais e qualquer situação mesmo as incidências verificadas mereceram o tratamento nos plenário das comissões provinciais eleitorais” frisou.
A Voz da América constatou que a CNE nunca tinha respondido positivamente a uma reclamação entregue pela oposição.
Segundo a deliberação saída na tarde desta quarta-feira do plenário extraordinário da CNE, a entrega tardia e falta de sustentabilidade de algumas provas estão na base da reprovação.
Para o plenário da CNE as reclamações dos partidos UNITA, PRS e a Coligação – CASA-CE são ilegais e imbuídas de má fé “o plenário aprovou três deliberações no sentidos de não dar provimento, não dar procedimento às reclamações apresentadas pelos reclamantes por serem extemporâneas por serem ilegais e por tanto caracterizou estais reclamações como e imbuídas de má fé” disse.
Júlia Ferreira porta-voz da CNE disse ainda que muitas das reclamações entregues pelas três formações políticas foram discutidas amplamente pelos plenários províncias “todas essas reclamações foram tratadas em sede própria que é o plenário das CNE´s provinciais, é preciso ter em conta que os resultados provinciais foram apurados pelas comissões provinciais eleitorais nas vestis de centro de escrutínios provinciais e qualquer situação mesmo as incidências verificadas mereceram o tratamento nos plenário das comissões provinciais eleitorais” frisou.
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