A igreja católica no Lubango quer cooperar com o governo em áreas como a educação e saúde mas quer também que o governo ajude na reabilitação e nalguns casos a construção de infra-estruturas destruídas durante o conflito armado.
Há dois anos a Igreja entregou em memorando sobre o papel da Igreja ao gabinete dos serviços de apoio ao presidente da república, onde também figuram projectos de construção e reabilitação de infra-estruturas destruídas com o passar dos anos.
Missões, capelas, vias de acesso, figuram de entre as inquietações da igreja que estiveram recentemente no centro de um encontro que juntou o arcebispo do Lubango, Dom Gabriel Mbilingui e o governador da Huíla, João Marcelino Tchipingui.
O prelado católico fala da necessidade da presença efectiva da igreja em algumas regiões dada a sua missão social e enquanto parceira do governo e aponta como exemplo o município dos Gambos no sul da Huíla.
“Gostaríamos de uma presença da igreja mais efectiva e isso passa pelas infra-estruturas desde as casas, residências para os sacerdotes para as religiosas, construção de infra-estruturas como escola como apoio no campo da saúde, sabemos que o ministério da educação e o ministério da saúde naturalmente são os primeiros comprometidos com este projecto, mas nós também nos damos conta de que a nossa presença como igreja seria uma mais-valia até porque neste campo da educação e saúde há uma experiência acumulada que a igreja tem,” disse.
Dom Gabriel Mbilingui manifestou ao novo chefe do executivo da Huíla disponibilidade da igreja em colaborar com o governo, sobretudo em projectos sociais e programas de educação que ajudam a elevar a consciência democrática da população.
As missões católicas do Sangueve e de Santa Teresinha nos municípios de Chipindo e Chicomba respectivamente, estão entre as quatro obras prioritárias da igreja católica, que integram o memorando entregue aos serviços de apoio ao presidente da república no âmbito do programa de erradicação da pobreza e reconstrução de infra-estruturas.
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Há dois anos a Igreja entregou em memorando sobre o papel da Igreja ao gabinete dos serviços de apoio ao presidente da república, onde também figuram projectos de construção e reabilitação de infra-estruturas destruídas com o passar dos anos.
Missões, capelas, vias de acesso, figuram de entre as inquietações da igreja que estiveram recentemente no centro de um encontro que juntou o arcebispo do Lubango, Dom Gabriel Mbilingui e o governador da Huíla, João Marcelino Tchipingui.
O prelado católico fala da necessidade da presença efectiva da igreja em algumas regiões dada a sua missão social e enquanto parceira do governo e aponta como exemplo o município dos Gambos no sul da Huíla.
“Gostaríamos de uma presença da igreja mais efectiva e isso passa pelas infra-estruturas desde as casas, residências para os sacerdotes para as religiosas, construção de infra-estruturas como escola como apoio no campo da saúde, sabemos que o ministério da educação e o ministério da saúde naturalmente são os primeiros comprometidos com este projecto, mas nós também nos damos conta de que a nossa presença como igreja seria uma mais-valia até porque neste campo da educação e saúde há uma experiência acumulada que a igreja tem,” disse.
Dom Gabriel Mbilingui manifestou ao novo chefe do executivo da Huíla disponibilidade da igreja em colaborar com o governo, sobretudo em projectos sociais e programas de educação que ajudam a elevar a consciência democrática da população.
As missões católicas do Sangueve e de Santa Teresinha nos municípios de Chipindo e Chicomba respectivamente, estão entre as quatro obras prioritárias da igreja católica, que integram o memorando entregue aos serviços de apoio ao presidente da república no âmbito do programa de erradicação da pobreza e reconstrução de infra-estruturas.