O Comité Central da Frelimo, partido no poder em Moçambique, poderá escolher outros nomes que não os três apresentados pela Comissão Política como candidatos às presidências moçambicanas, admitiu Joaquim Chissano.
O antigo presidente moçambicano, que falava aos jornalistas na Cidade da Praia, após um encontro com o primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, salientou que a questão da eleição do candidato da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) às presidenciais "está ainda em aberto" e que o Comité Central é "soberano".
"A Comissão Política cumpriu o seu dever de apresentar uma lista de possíveis candidatos, conforme rezam os estatutos do partido. O facto de se reconhecer que o Comité Central é o órgão supremo entre congressos já indica que poderá decidir escolher entre esses candidatos que foram apresentados ou entre outros possíveis", concluiu Chissano.
O antigo presidente moçambicano, que falava aos jornalistas na Cidade da Praia, após um encontro com o primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, salientou que a questão da eleição do candidato da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) às presidenciais "está ainda em aberto" e que o Comité Central é "soberano".
"A Comissão Política cumpriu o seu dever de apresentar uma lista de possíveis candidatos, conforme rezam os estatutos do partido. O facto de se reconhecer que o Comité Central é o órgão supremo entre congressos já indica que poderá decidir escolher entre esses candidatos que foram apresentados ou entre outros possíveis", concluiu Chissano.