A China divulgou novas normas que restringem a atribuição de nomes como “Muhammad” aos recém-nascidos, por terem um significado “extremamente religioso”, na região de Xinjiang, de maioria muçulmana.
Além de Muhammad, a lista de cerca de 30 nomes banidos inclui Jihad, Medina e Yultuzay.
Os pais da etnia minoritária Uighur são os principais visados pela norma, que as autoridades chinesas dizem que tem a finalidade de controlar a proliferação do extremismo religioso.
Contudo, analistas dizem que a nova medida está a ser alvo de oposição e alimenta as divisões étnicas ao nível nacional.