Se por um lado, os responsáveis do Censo em Angola afirmam estar a correr tudo bem, no terreno as dificuldades são enormes.
LUANDA —
As equipas do Censo Populacional 2014 em Angola, estão no terreno desde o dia 16 deste mês, alguns populares dizem desconhecerem algumas informações, recenseadores clamam por alimentação.
Na zona do Benfica vários cidadãos de nacionalidade chinesa e coreanos, sentiram-se obrigados a encerrar os seus estaleiros por serem informados que as brigadas censitárias estavam acompanhados com elementos da polícia nacional e a exigir deles passaportes e vistos.
Em Viana, os recenseadores do Kapalanga e do Grafanil Bar queixam-se de falta de alimentação, enquanto isso, os populares afirmam não possuírem até ao momento maior informação e que os responsáveis deste processo deviam cumprir com as suas responsabilidades.
“Que cumpram com as orientações que foram dadas e que sejam responsáveis” disse Silva Neto morador do Município de Viana, comuna do Zango.
Neto disse ainda que na manhã de hoje, 19, dois indivíduos identificados por agentes censitários deslocaram-se à sua porta onde colaram carimbos com dígitos numéricos, sem mais lhe ser informado o que devia fazer.
“Eles apenas colocaram um carimbo na minha casa e pediram o nome do responsável”, disse.
De recordar que numa mensagem à Nação, o Chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, considerou que “cada família, cada cidadão nacional ou estrangeiro, deve cumprir o seu dever dando, sem qualquer receio, no dia e na hora combinados, as informações solicitadas pelos agentes do Censo”.
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Na zona do Benfica vários cidadãos de nacionalidade chinesa e coreanos, sentiram-se obrigados a encerrar os seus estaleiros por serem informados que as brigadas censitárias estavam acompanhados com elementos da polícia nacional e a exigir deles passaportes e vistos.
Em Viana, os recenseadores do Kapalanga e do Grafanil Bar queixam-se de falta de alimentação, enquanto isso, os populares afirmam não possuírem até ao momento maior informação e que os responsáveis deste processo deviam cumprir com as suas responsabilidades.
“Que cumpram com as orientações que foram dadas e que sejam responsáveis” disse Silva Neto morador do Município de Viana, comuna do Zango.
Neto disse ainda que na manhã de hoje, 19, dois indivíduos identificados por agentes censitários deslocaram-se à sua porta onde colaram carimbos com dígitos numéricos, sem mais lhe ser informado o que devia fazer.
“Eles apenas colocaram um carimbo na minha casa e pediram o nome do responsável”, disse.
De recordar que numa mensagem à Nação, o Chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, considerou que “cada família, cada cidadão nacional ou estrangeiro, deve cumprir o seu dever dando, sem qualquer receio, no dia e na hora combinados, as informações solicitadas pelos agentes do Censo”.