Chivukuvuku quer dois milhões e meio de membros até final de 2014
A CASA-CE propõe plataforma comum dos partidos políticos na oposição, para acabar com a hegemonia do MPLA nas eleições autárquicas de 2015, disse o presidente daquele partido Abel Chivukuvuku.
"Nós temos uma agenda de curto prazo que pretende fazer da CASA um factor relevante em 2015, pelo que vamos propor uma agenda comum da oposição para as autárquicas e acabar com a hegemonia do partido da situação," disse Chivukuvuku que se mostrou confiante que nas próximas eleições gerais a CASA-CE vai ser determinante na mudança do rumo de Angola.
Para o líder da CASA-CE 'é necessário que se coloque fim aquilo que considera de falta de visão e de vocação do partido que governa Angola, para dar aos angolanos verdadeira estabilidade de vida.
"Precisamos de garantir ao país estabilidade e serenidade suficiente para que os angolanos possam trabalhar e fazer face aos enormes desafios que o país tem, para os quais este regime já demostrou falta de vocação e de visão,” disse
Abel Chivukuvuku disse que isso só pode ser realidade caso a coligação consiga aumentar o numero de militantes.
O objectivo, disse, é "atingir em Dezembro de 2014 dois milhoes e meio de
novos membros"
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"Nós temos uma agenda de curto prazo que pretende fazer da CASA um factor relevante em 2015, pelo que vamos propor uma agenda comum da oposição para as autárquicas e acabar com a hegemonia do partido da situação," disse Chivukuvuku que se mostrou confiante que nas próximas eleições gerais a CASA-CE vai ser determinante na mudança do rumo de Angola.
Para o líder da CASA-CE 'é necessário que se coloque fim aquilo que considera de falta de visão e de vocação do partido que governa Angola, para dar aos angolanos verdadeira estabilidade de vida.
"Precisamos de garantir ao país estabilidade e serenidade suficiente para que os angolanos possam trabalhar e fazer face aos enormes desafios que o país tem, para os quais este regime já demostrou falta de vocação e de visão,” disse
Abel Chivukuvuku disse que isso só pode ser realidade caso a coligação consiga aumentar o numero de militantes.
O objectivo, disse, é "atingir em Dezembro de 2014 dois milhoes e meio de
novos membros"