"Autárquicas em apenas alguns municípios viola a constituição", diz líder provincial da CASA CE
No Uíge o líder local da Convergência Ampla de Salvação de Angola-Coligação Eleitoral (CASA-CE) disse que o seu partido opõe-se à realização parcial das eleições autárquicas.
António Fernando, secretário provincial da CASA-CE, disse que as autárquicas deverão realizar-se no próximo ano e foi apoiado nessa posição pelo dirigente da FNLA na província.
“O que hoje temos vindo a observar é que alguns órgãos de informação começam a fazer exercício da lavagem cerebral, para levar a população a acreditar que as eleições autárquicas não são o mais importante”, afirmou.
António Fernando defendeu a realização de eleições autárquicas em todo o território nacional e não apenas em alguns municípios pois isso seria uma violação da constituição.
Por seu lado, Joaquim Afonso, secretário provincial da FNLA, em declarações à VOA, afrimou que as autárquicas levarão o pais a regressar à normalidade institucional, sendo que estão consagradas no ordenamento jurídico e não devem ser postas de parte.
Para o efeito o seu partido já tem em mão os anteprojectos dos candidatos às autarquias.
“Neste momento já começamos a realizar a nossa campanha, propaganda, e estamos a nos preparar para isso,” disse.
Ambos políticos disseram que mesmo com as autarquias, a situação das populações não mudará repentinamente para melhor, se cada vereador não tiver o controlo absoluto dos seus munícipes, daí que seja necessária a realização de um censo populacional.
Your browser doesn’t support HTML5
António Fernando, secretário provincial da CASA-CE, disse que as autárquicas deverão realizar-se no próximo ano e foi apoiado nessa posição pelo dirigente da FNLA na província.
“O que hoje temos vindo a observar é que alguns órgãos de informação começam a fazer exercício da lavagem cerebral, para levar a população a acreditar que as eleições autárquicas não são o mais importante”, afirmou.
António Fernando defendeu a realização de eleições autárquicas em todo o território nacional e não apenas em alguns municípios pois isso seria uma violação da constituição.
Por seu lado, Joaquim Afonso, secretário provincial da FNLA, em declarações à VOA, afrimou que as autárquicas levarão o pais a regressar à normalidade institucional, sendo que estão consagradas no ordenamento jurídico e não devem ser postas de parte.
Para o efeito o seu partido já tem em mão os anteprojectos dos candidatos às autarquias.
“Neste momento já começamos a realizar a nossa campanha, propaganda, e estamos a nos preparar para isso,” disse.
Ambos políticos disseram que mesmo com as autarquias, a situação das populações não mudará repentinamente para melhor, se cada vereador não tiver o controlo absoluto dos seus munícipes, daí que seja necessária a realização de um censo populacional.