A Casa-CE acredita que a organização que se transformará em partido no próximo ano, estará em condições de disputar de igual para igual com as demais forças as eleições de 2017.
Em conversa com a VOA, o secretário da Casa-CE no Kwanza Sul analisa o ano que termina e perspectiva os desafios futuros.
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Domingos Francisco Sobral sustentou que o ano de 2015 para a coligação foi um ano de expansão política nas comunidades.
O político teceu tais considerações quando em exclusivo a VOA fazia o balanço da actividade política no ano prestes a findar e perspectivava 2016.
Para Sobral o programa de expansão política foi cumprido apenas a 55%,uma vez que a Casa-CE conseguiu implantar-se nos bairros e muinicípios quatro a cinco núcleos da Casa-Ce.
“É verdade que ainda há coisas por fazer, algumas não fizemos porque não tivemos condições, mas noutras tivemos muitas contrariedades”, explicou Sobral
Sobre o que se propõe a Casa-Ce realizar em 2016 no campo político, Domingos Sobral disse que, a partir de Janeiroterá início o processo das conferências municipais, seguidas da conferência provincial, antes do 2º congresso extraordinário, que apelidou de congresso da transformação.
Só depois as atenções estarão viradas para a preparação das eleições de 2017 que acredita não serão fáceis:
“É uma batalha muito longa. Acredito que já não vamos repetir 2012 em que participamos sem condições nenhumas, uma aventura, os cidadãos não nos conheciam, mas agora estamos a nos preparar porque estamos a ser conhecidos a partir do campo à cidade e acredito que a batalha não será fácil, concluiu Domingos Sobral que diz estar confiante na vitória da coligação pese embora as condições financeiras do MPLA.