Partido da oposição critica julgamento de activistas políticos e autoridades tradicionais sob alegação de atentarem contra a segurança do Estado na provincia independentista de Angola
A situação política e militar de Cabinda continua preocupante não obstante o controlo militar das forças governamentais sobre a extensão do território, informou o Secretariado Provincial da Casa – CE.
Para representação provincial do partido da oposição, o enclave continua a viver o espectro de guerra, insegurança e de crescente clima de intolerância política.
No seu memorando tornado publico a Casa- CE, deplora a existência de presos políticos, e autoridades tradicionais, condenados pelos tribunais por crimes contra a segurança do estado.
A CASA-CE denuncia o clima de intimidações e diz no seu documento que o seu vice-presidente para a bancada parlamentar, Lindo Bernardo Tito foi impedido de visitar os reclusos na unidade penitenciária do Yabi.
Denunciam igualmente a existência de políticas de exclusão no acesso aos cargos públicos, politização das autoridades tradicionais para actividades partidárias e deplorou a tentativa de assassinato contra o secretário provincial da UNITA ocorrido recentemente na cidade de cabinda.
A Convergência ampla para a Salvação de Angola coligação Eleitoral, regista com preocupação a actual situação económica e social da província, onde segundo aquela formação política, os níveis de pobreza são bastante elevados.
Em todos os municípios, não há água, luz eléctrica e saneamento básico. O regime especial aduaneiro aprovado para cabinda não trouxe efeitos positivos a julgar pelos custos elevados dos produtos de consumo.
A falta do Porto de águas profundas segundo a CASA-CE faz com que Cabinda dependa economicamente dos vizinhos Congos.
A CASA-CE propõe uma visão política que possa atender aos anseios da população de Cabinda e convida o partido no poder a abster-se da monopolização do debate sobre a questão de Cabinda e reitera os apelos para a pacificação da região.
Para representação provincial do partido da oposição, o enclave continua a viver o espectro de guerra, insegurança e de crescente clima de intolerância política.
No seu memorando tornado publico a Casa- CE, deplora a existência de presos políticos, e autoridades tradicionais, condenados pelos tribunais por crimes contra a segurança do estado.
A CASA-CE denuncia o clima de intimidações e diz no seu documento que o seu vice-presidente para a bancada parlamentar, Lindo Bernardo Tito foi impedido de visitar os reclusos na unidade penitenciária do Yabi.
Denunciam igualmente a existência de políticas de exclusão no acesso aos cargos públicos, politização das autoridades tradicionais para actividades partidárias e deplorou a tentativa de assassinato contra o secretário provincial da UNITA ocorrido recentemente na cidade de cabinda.
A Convergência ampla para a Salvação de Angola coligação Eleitoral, regista com preocupação a actual situação económica e social da província, onde segundo aquela formação política, os níveis de pobreza são bastante elevados.
Em todos os municípios, não há água, luz eléctrica e saneamento básico. O regime especial aduaneiro aprovado para cabinda não trouxe efeitos positivos a julgar pelos custos elevados dos produtos de consumo.
A falta do Porto de águas profundas segundo a CASA-CE faz com que Cabinda dependa economicamente dos vizinhos Congos.
A CASA-CE propõe uma visão política que possa atender aos anseios da população de Cabinda e convida o partido no poder a abster-se da monopolização do debate sobre a questão de Cabinda e reitera os apelos para a pacificação da região.