Uma proposta do govenro angolano para limitar as cartas de condução a quem tiver mínimo a décima segunda classe está a ser ásperamente criticada por não ter em conta a realidade dos precarivadores do códico de estrada e por ignorar também as causas dos acidentes.
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No Namibe num recente debate público sobre a questão organizado pelo Conselho Nacional de Ordenamento de Viação de Trânsito, Angelino Serrote chefe da policia de viação de trânsito, fez notar as dezenas de milhar de mortos e feridos causados em acidentes de viação e sublinhou também os apelos da ONU para os governos trabalharem para a redução do indice de acidentes.
Os vários membros da sociedade civil no Namibe, inclusive profissionais da instrução nas escolas de condução discordaram com a exclusão de cidadãos abaixo da décima segunda classe.
José Luanda formador de uma escola de condução disse que na sua experiência o grao académico pouco ou nada tem a ver com os acidentes.
Para ele pessoas com doutoramentos e mesmo magistrados são muitas vezes que mais viola as regras de estrada do que pessoas com menos educação formal.
Antonio Domingos, membro da sociedade civil, disse por seu turno que há outras causas de acidentes que não estão relacionados com a educação escolar.
Mencionou a este respeito o mau estado das estradas que causam danos e acidentes.