Analsita diz que os discursos serão violentos não em actos públicos, mas sim nos contactos porta-a-porta.
A campanha eleitoral para eleições gerais de 13 de Abril começa este sábado, 21,na Guiné-Bissau.
Três candidatos presidenciais e 15 partidos políticos têm 21 dias para fazer passar as suas propostas de governação e assim conquistar o maior número de eleitorado, num total de 775 mil e 508 eleitores.
O cenário apresenta uma reflexão política obrigatória.
O analista político guineense Fodé Mané diz que "ao contrário das outras eleições em que todos os candidatos estavam ligados ao processo da independência do país, agora há gente nova e a campanha deverá centrar em projectos e nos meios que os candidatos tiverem para investir".
Para Mané, apesar de muitos guineenses terem já formado as suas convicções, será uma campanha eleitoral com muita dinâmica virada para a compra de consciência.
Ele diz que os discursos serão violentos não em actos públicos, mas sim nos contactos porta-a-porta.
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Três candidatos presidenciais e 15 partidos políticos têm 21 dias para fazer passar as suas propostas de governação e assim conquistar o maior número de eleitorado, num total de 775 mil e 508 eleitores.
O cenário apresenta uma reflexão política obrigatória.
O analista político guineense Fodé Mané diz que "ao contrário das outras eleições em que todos os candidatos estavam ligados ao processo da independência do país, agora há gente nova e a campanha deverá centrar em projectos e nos meios que os candidatos tiverem para investir".
Para Mané, apesar de muitos guineenses terem já formado as suas convicções, será uma campanha eleitoral com muita dinâmica virada para a compra de consciência.
Ele diz que os discursos serão violentos não em actos públicos, mas sim nos contactos porta-a-porta.