Novo equipamento vai ter que ser transportado da África do Sul e montado no local
Uma avaria registada no complexo hidroeléctrico de Cahora Bassa só será totalmente resolvida em Abril do próximo ano, disseram fontes ligadas á empresa.
A avaria vai requerer o envio equipamento que vai er que ser desmontado para o seu transporte e depois montado de novo no local
A perturbação no fornecimento de energia é provocada por avaria considerada grave de um relator de transporte de energia do Songo para a vizinha África do Sul onde é transformada para Moçambique e outros países da região, incluindo o Zimbabwe, de Robert Mugabe.
Segundo Mike Hart, Director da companhia canadiana Manitoba Hydro International, contratada pelo governo moçambicano para fazer a monitoria de operações e manutenção, a avaria vai ser totalmente sanada em Abril do próximo ano.
Um novo equipamento já foi adquirido na África do Sul e deve estar agora a caminho de Songo para montagem. É um equipamento pesado, cujo transporte exige cuidado para não danificar a estrada, devendo ser transportado em peças separadas. Os responsáveis da barragem reconhecem que a avaria provocou quebras nas receitas, porque houve redução de produção de energia eléctrica vendida aos países vizinhos. Eles acreditam que a partir de Abril a barragem voltará a facturar normalmente.
É a primeira vez que se fala de avaria de equipamento na gigantesca barragem hidroeléctrica de Cahora Bassa desde a sua reversão em 2007 para o Estado Moçambicano.
A barragem foi construída na década de 1970 por Portugal, mas só há cinco é que passou integralmente a pertencer o estado moçambicano depois de frenéticas negociações entre os dois governos.
Apesar de possuir algumas centrais de produção energética, África do Sul é o principal consumidor da energia eléctrica da barragem de Cahora Bassa, situação que poderá mudar com a construção de centrais nucleares.
No entanto, Moçambique ainda acredita na sua vantagem comparativa ao nível da região, estando agora em processo de mobilização de financiamentos para a construção da barragem de Mpanda Nkuua ao longo do rio Zambeze, por sinal o mesmo onde se encontra a barragem de Cahora Bassa.
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A perturbação no fornecimento de energia é provocada por avaria considerada grave de um relator de transporte de energia do Songo para a vizinha África do Sul onde é transformada para Moçambique e outros países da região, incluindo o Zimbabwe, de Robert Mugabe.
Segundo Mike Hart, Director da companhia canadiana Manitoba Hydro International, contratada pelo governo moçambicano para fazer a monitoria de operações e manutenção, a avaria vai ser totalmente sanada em Abril do próximo ano.
Um novo equipamento já foi adquirido na África do Sul e deve estar agora a caminho de Songo para montagem. É um equipamento pesado, cujo transporte exige cuidado para não danificar a estrada, devendo ser transportado em peças separadas. Os responsáveis da barragem reconhecem que a avaria provocou quebras nas receitas, porque houve redução de produção de energia eléctrica vendida aos países vizinhos. Eles acreditam que a partir de Abril a barragem voltará a facturar normalmente.
É a primeira vez que se fala de avaria de equipamento na gigantesca barragem hidroeléctrica de Cahora Bassa desde a sua reversão em 2007 para o Estado Moçambicano.
A barragem foi construída na década de 1970 por Portugal, mas só há cinco é que passou integralmente a pertencer o estado moçambicano depois de frenéticas negociações entre os dois governos.
Apesar de possuir algumas centrais de produção energética, África do Sul é o principal consumidor da energia eléctrica da barragem de Cahora Bassa, situação que poderá mudar com a construção de centrais nucleares.
No entanto, Moçambique ainda acredita na sua vantagem comparativa ao nível da região, estando agora em processo de mobilização de financiamentos para a construção da barragem de Mpanda Nkuua ao longo do rio Zambeze, por sinal o mesmo onde se encontra a barragem de Cahora Bassa.
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