Para muitos o Maio é uma ilha que precisa urgentemente de projectos e ideias estruturantes para poder desenvolver-se.
A Ilha do Maio no arquipélago de Cabo Verde tem uma forte vocação turística mas continua à espera de um empurrão.
Dotada de excelentes praias, a ilha do Porto Inglês como também é conhecida, ainda não entrou no comboio de desenvolvimento do turismo, e foi largamente ultrapassada pelas ilhas do Sal e da Boavista.
Nem a proximidade da cidade Praia, onde se situam os poderes políticos e económicos deu ao Maio o impulso necessário para que a ilha pudesse desenvolver-se. Para muitos, o Maio é uma ilha praticamente estagnada, precisando urgentemente de projectos e ideias estruturantes para atingir os patamares de desenvolvimento.
Contudo o professor Amílcar Andrade um natural da Boa Vista, mas com mais anos do Maio, leva-nos ao passado para falar dos velhos e bons tempos em que a ilha cuja capital se chama Porto Inglês era um dos principais pontos económicos do arquipélago.
A plantação do algodão, passando pela criação de gados sobretudo caprino e a exploração do sal, foram as fortes acções desenvolvidas no Maio.
Se o Maio no passado conheceu forte dinâmica e movimento comercial, nos dias que correm segundo o professor Amílcar Andrade, a ilha está praticamente parada.
Para o entrevistado da Voz da América cabe aos poderes públicos desenvolverem projectos que possam projectar o desenvolvimento do Maio, destacando-se a construção de um novo porto ou o melhoramento do actual e de um aeroporto de maior porte.
No entanto o professor Amílcar Andrade não deixou de destacar o papel que as élites do Maio, a maioria a residir na cidade da Praia, devem desempenhar para tirar a ilha do Porto Inglês da situação em se encontra.
O Maio situado praticamente ao lado de Santiago, está a 7 minutos de avião da cidade da Praia a capital do arquipélago cabo-verdiano, e precisa de projectos estruturantes traçados pelos poderes públicos para se desenvolver, defende o professor Amílcar Andrade.
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Nem a proximidade da cidade Praia, onde se situam os poderes políticos e económicos deu ao Maio o impulso necessário para que a ilha pudesse desenvolver-se. Para muitos, o Maio é uma ilha praticamente estagnada, precisando urgentemente de projectos e ideias estruturantes para atingir os patamares de desenvolvimento.
Contudo o professor Amílcar Andrade um natural da Boa Vista, mas com mais anos do Maio, leva-nos ao passado para falar dos velhos e bons tempos em que a ilha cuja capital se chama Porto Inglês era um dos principais pontos económicos do arquipélago.
A plantação do algodão, passando pela criação de gados sobretudo caprino e a exploração do sal, foram as fortes acções desenvolvidas no Maio.
Se o Maio no passado conheceu forte dinâmica e movimento comercial, nos dias que correm segundo o professor Amílcar Andrade, a ilha está praticamente parada.
Para o entrevistado da Voz da América cabe aos poderes públicos desenvolverem projectos que possam projectar o desenvolvimento do Maio, destacando-se a construção de um novo porto ou o melhoramento do actual e de um aeroporto de maior porte.
No entanto o professor Amílcar Andrade não deixou de destacar o papel que as élites do Maio, a maioria a residir na cidade da Praia, devem desempenhar para tirar a ilha do Porto Inglês da situação em se encontra.
O Maio situado praticamente ao lado de Santiago, está a 7 minutos de avião da cidade da Praia a capital do arquipélago cabo-verdiano, e precisa de projectos estruturantes traçados pelos poderes públicos para se desenvolver, defende o professor Amílcar Andrade.