O governo cabo-verdiano acaba de regulamentar, em reunião de conselho de ministros, a lei de retorno voluntário aos países de origem dos cidadãos estrangeiros em condições de precariedade no arquipélago.
O projecto, que funciona desde 2015, já beneficiou até agora, cerca de 64 imigrantes, sendo a maioria originária da Guiné-Bissau, 27 pessoas, seguido de São tomé e Príncipe com 21.
Segundo apurou a VOA junto da direcção geral da Imigração, o projecto que conta com o apoio do alto comissariado para as migrações abrange apenas os imigrantes com mais de um ano a viver em Cabo Verde, e que estejam a atravessar situações difíceis e de alguma precariedade.
A mesma fonte avançou que desde a entrada em funcionamento do programa, os homens são os que mais beneficiaram com o total de 26 imigrantes, contra 20 mulheres e 18 crianças.
Na lista, a Nigéria surge com 14, Guiné Conacry e Brasil com quatro cada. Costa do Marfim, Cuba e Venezuela também viram os seus cidadãos contemplados.
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