Sindicato acusa governo provincial de má fé e falta de interesse
O Sindicato de Professores anunciou em Cabinda uma greve geral dos professores a partir de Segunda-feira, para exigir o aumento de remunerações e protestar contra a violação dos direitos dos trabalhadores do sector da educação em Cabinda.
O apelo à greve foi feito através de uma declaração da greve tornada pública e distribuída em todos os estabelecimentos de ensino público, onde o secretariado provincial de Cabinda do sindicato de professores, SINPROF, anuncia a observância da greve de 5 dias a partir das 7 horas do dia 29 de Julho, segunda-feira até ao dia 2 de Agosto.
Justifica como razões à greve, a falta de pagamento de subsídios de colaboração relativos aos anos de 2006 à 2009, nos termos do acordo assinado com o governo da província, a falta de pagamento de subsídios aos titulares de cargos de direcção e chefia das escolas do Iº e IIº ciclos de ensino geral e a falta de adequação e actualização das categorias de muitos professores no âmbito do novo estatuto da carreira docente.
A greve segundo o SINPROF será observada como sinal de protesto contra o que o sindicato diz serem as constantes violações das liberdades sindicais e dos direitos dos trabalhadores.
A greve foi convocada pela assembleia de professores realizada no passado dia 8 de Junho como consequência da “má fé e falta de interesse” manifestada pelo governo da província em dar soluções às reivindicações dos trabalhadores do sector da educação.
A greve será observada na véspera das provas do segundo trimestre a serem realizadas no princípio do mês de Agosto e surge como consequência do incumprimento das decisões da assembleia de professores remetidas ao governo da província em meados do mês de Junho.
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O apelo à greve foi feito através de uma declaração da greve tornada pública e distribuída em todos os estabelecimentos de ensino público, onde o secretariado provincial de Cabinda do sindicato de professores, SINPROF, anuncia a observância da greve de 5 dias a partir das 7 horas do dia 29 de Julho, segunda-feira até ao dia 2 de Agosto.
Justifica como razões à greve, a falta de pagamento de subsídios de colaboração relativos aos anos de 2006 à 2009, nos termos do acordo assinado com o governo da província, a falta de pagamento de subsídios aos titulares de cargos de direcção e chefia das escolas do Iº e IIº ciclos de ensino geral e a falta de adequação e actualização das categorias de muitos professores no âmbito do novo estatuto da carreira docente.
A greve segundo o SINPROF será observada como sinal de protesto contra o que o sindicato diz serem as constantes violações das liberdades sindicais e dos direitos dos trabalhadores.
A greve foi convocada pela assembleia de professores realizada no passado dia 8 de Junho como consequência da “má fé e falta de interesse” manifestada pelo governo da província em dar soluções às reivindicações dos trabalhadores do sector da educação.
A greve será observada na véspera das provas do segundo trimestre a serem realizadas no princípio do mês de Agosto e surge como consequência do incumprimento das decisões da assembleia de professores remetidas ao governo da província em meados do mês de Junho.