Os deficientes queixam-se de viverem alguma marginalização e de serem tratados com discriminação pelas autoridades governamentais.
Um grupo de portadores de deficiência manifestou-se defronte à sede do governo da província de Cabinda para exigir a melhoria das suas condições de vida e o cumprimento das promessas eleitorais feitas pelo MPLA durante a campanha nas eleições gerais realizadas recentemente.
Os deficientes queixam-se de viverem alguma marginalização e de serem tratados com discriminação pelas autoridades governamentais.
Mateus Levita um dos integrantes da manifestação disse que não se pretendia criar confusão tal como se propalou. A manifestação tinha como objectivo chamar a atenção das autoridades sobre as péssimas condições de vida dos portadores de deficiência.
João Ferreira, um dos integrantes do protesto disse que os deficientes sentem-se defraudados pelas promessas irrealizáveis e acusam o MPLA de os ter mentido durante a campanha.
Ferreira desmentiu a informação segundo a qual alguns portadores de deficiência terão beneficiado de algumas residências construídas pelo governo.
Considerou de falsa esta informação e desmente a mensagem tornada pública, para este propósito, por alguns círculos governamentais em finais do ano passado.
Os deficientes exigem emprego, habitação e formação profissional.
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Os deficientes queixam-se de viverem alguma marginalização e de serem tratados com discriminação pelas autoridades governamentais.
Mateus Levita um dos integrantes da manifestação disse que não se pretendia criar confusão tal como se propalou. A manifestação tinha como objectivo chamar a atenção das autoridades sobre as péssimas condições de vida dos portadores de deficiência.
João Ferreira, um dos integrantes do protesto disse que os deficientes sentem-se defraudados pelas promessas irrealizáveis e acusam o MPLA de os ter mentido durante a campanha.
Ferreira desmentiu a informação segundo a qual alguns portadores de deficiência terão beneficiado de algumas residências construídas pelo governo.
Considerou de falsa esta informação e desmente a mensagem tornada pública, para este propósito, por alguns círculos governamentais em finais do ano passado.
Os deficientes exigem emprego, habitação e formação profissional.