Habitantes recusam-se a saír e querem negociar indemnizações
Em Cabinda prossegue o braço de ferro entre as autoridades e os moradores do bairro A Resistência na sequência da anunciada demolição de mais de 20 residências par aa construção de uma mediateca no centro da cidade de Cabinda.
O governo provincial parece estar a endurecer a sua posição e Sexta-feira de manhã enviou para o local alguns efectivos da polícia nacional e da fiscalização da administração municipal de Cabinda.
A governadora Aldina da Lomba está a ser acusada pelos moradores de privilegiar o seu irmão e a sua mão que possuem ambos residências na zonas mas que segundo os moradores não estão abrangidos pelas anunciadas demolições.
Os moradores recusam-se a aceitar casas oferecidas pelo governo afirmando que estas são de má qualidade e muito longe da cidade.
“As pessoas estão actualmente bem alojadas não estão em situação precária,” disse um dos moradores.
“Querem levar-nos para o mato onde não temos comunicações e isso não podemos aceitar,” acrescentou afirmando ainda que as pessoas estão decididas a não sair de casa até governo “negociar com o povo”.
Não conseguimos obter qualquer reacção do governo
O governo provincial parece estar a endurecer a sua posição e Sexta-feira de manhã enviou para o local alguns efectivos da polícia nacional e da fiscalização da administração municipal de Cabinda.
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A governadora Aldina da Lomba está a ser acusada pelos moradores de privilegiar o seu irmão e a sua mão que possuem ambos residências na zonas mas que segundo os moradores não estão abrangidos pelas anunciadas demolições.
Os moradores recusam-se a aceitar casas oferecidas pelo governo afirmando que estas são de má qualidade e muito longe da cidade.
“As pessoas estão actualmente bem alojadas não estão em situação precária,” disse um dos moradores.
“Querem levar-nos para o mato onde não temos comunicações e isso não podemos aceitar,” acrescentou afirmando ainda que as pessoas estão decididas a não sair de casa até governo “negociar com o povo”.
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