Moçambique poderá comprar no futuro aviões de ataque Super Tucano ao Brasil.
O governo brasileiro já deu “luz verde” à oferta de três aviões de treino Tucano a Moçambique, faltando apenas a aprovação do Congresso Nacional, disse em Maputo o ministro da defesa brasileiro, Celso Amorim.
O ministro brasileiro disse ainda que Moçambique poderá comprar no futuro aviões de ataque Super Tucano ao Brasil.
O facto foi revelado pelo ministro brasileiro da Defesa, Celso Amorim, durante um encontro com o seu homólogo moçambicano, Agostinho Mondlane, que assumiu o pelouro na semana passada na sequência da exoneração de Filipe Nyusi, eleito candidato da Frelimo para as eleições presidenciais de 15 de Outubro próximo.
O ministro brasileiro disse que os três aviões são mesmo uma oferta: "Nós vamos oferecer três aviões de treino de tipo Tucano, sem pagamento", afirmou Amorin.
Mas economistas dizem que ninguém oferece nada de borla e o Brasil tem intenção de vender outros três aviões a Moçambique.
Celso Amorim disse que “Moçambique manifestou interesse em adquirir três aviões de ataque. Se ainda continua interessado vamos vender os aviões. Esses são caros, mas pode haver financiamento a médio ou longo prazo. O desafio de defesa dos recursos minerais em Moçambique é muito grande“.
O Brasil, maior potência dos oito países de língua portuguesa, está envolvido em muitos sectores da economia moçambicana, com destaque para a exploração de recursos minerais.
A cooperação militar entre Moçambique e o Brasil caminha a passos largos.
Dezasseis oficiais militares moçambicanos estão a receber formação no Brasil e os dois países vão passar a ter reuniões anuais sobre assuntos de defesa para avaliar o desempenho regular da cooperação militar, na base de um acordo existente ,segundo o Ministro Agostinho Mondlane.
O governante moçambicano garante mesmo que o acordo já existe. "Agora estamos a ver aspectos que podemos melhorar e aprofundar em termos da nossa cooperação na área da Defesa”, concluiu.
Moçambique está a tentar reorganizar a forca aérea desestruturada desde o fim da guerra fria durante a qual o país dependia basicamente da antiga União Soviética.
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O ministro brasileiro disse ainda que Moçambique poderá comprar no futuro aviões de ataque Super Tucano ao Brasil.
O facto foi revelado pelo ministro brasileiro da Defesa, Celso Amorim, durante um encontro com o seu homólogo moçambicano, Agostinho Mondlane, que assumiu o pelouro na semana passada na sequência da exoneração de Filipe Nyusi, eleito candidato da Frelimo para as eleições presidenciais de 15 de Outubro próximo.
O ministro brasileiro disse que os três aviões são mesmo uma oferta: "Nós vamos oferecer três aviões de treino de tipo Tucano, sem pagamento", afirmou Amorin.
Mas economistas dizem que ninguém oferece nada de borla e o Brasil tem intenção de vender outros três aviões a Moçambique.
Celso Amorim disse que “Moçambique manifestou interesse em adquirir três aviões de ataque. Se ainda continua interessado vamos vender os aviões. Esses são caros, mas pode haver financiamento a médio ou longo prazo. O desafio de defesa dos recursos minerais em Moçambique é muito grande“.
O Brasil, maior potência dos oito países de língua portuguesa, está envolvido em muitos sectores da economia moçambicana, com destaque para a exploração de recursos minerais.
A cooperação militar entre Moçambique e o Brasil caminha a passos largos.
Dezasseis oficiais militares moçambicanos estão a receber formação no Brasil e os dois países vão passar a ter reuniões anuais sobre assuntos de defesa para avaliar o desempenho regular da cooperação militar, na base de um acordo existente ,segundo o Ministro Agostinho Mondlane.
O governante moçambicano garante mesmo que o acordo já existe. "Agora estamos a ver aspectos que podemos melhorar e aprofundar em termos da nossa cooperação na área da Defesa”, concluiu.
Moçambique está a tentar reorganizar a forca aérea desestruturada desde o fim da guerra fria durante a qual o país dependia basicamente da antiga União Soviética.