José Mário Vaz encontra-se, desde ontem, no norte da Guiné-Bissau na última etapa da sua Presidência Aberta, e onde voltou a defender a estabilidade e o trabalho como factores determinantes para o desenvolvimento do país.
Ele garantiu, outra vez, que durante a sua magistratura ninguém foi morto ou espancado.
Your browser doesn’t support HTML5
O discurso do Presidente José Mário Vaz acontece uma semana depois do espancamento do activista cívico do Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados, Lesmes Monteiro, por parte de pessoas não identificadas.
Vaz defendeu que não há perseguição e que existem liberdades de expressão, de imprensa e de manifestação na Guiné-Bissau.
Entretanto o presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, reuniu-se nesta quarta-feira, 19, com o primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló.
Augusto Mário da Silva disse ter apresentado ao chefe do Governo a preocupação da Liga quanto à manutenção de segurança da manifestação do Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados, prevista para este sábado, 22 de Abril.
“O primeiro-ministro garantiu-nos que vão ser criadas todas as condições de segurança para que as pessoas possam manifestar livremente sem quaisquer restrições”, revelou Silva.