Banho de lama na porta da Vale
Ativistas protestam contra acidente ambiental em Mariana, em Minas Gerais, na frente da sede da Vale do Rio Doce, uma das empresas responsáveis pela tragédia
Os manifestantes tomaram um banho de lama para protestar contra a tragédia
Ativistas exigem que a empresa arque com os custos da tragédia
Em protesto, os manifestantes jogaram lama na fachada da empresa
Estima-se que o acidente tenha deixado mais de 250 mil pessoas sem água na região de Mariana, em Minas Gerais
A lama que escorreu com o rompimento da barragem matou peixes e tem escoado pelo rio a outros Estados, como o Espírito Santo
Especialistas em meio ambiente afirmam que a tragédia pode comprometer o ecossistema da região por anos se nada for feito pelas autoridades e empresas responsáveis