As autoridades de Cabinda estão preocupadas com o elevado número de seitas religiosas que facilitam a imigração ilegal, disse ao Jornal de Angola o chefe do departamento do património cultural da Secretaria Provincial da Cultura. Simão Capita afirmou que a Secretaria reconhece 51 igrejas, mas que se presume que haja 137 em funcionamento na província.
“A questão de proliferação de seitas religiosas preocupa-nos bastante”, referiu o responsável que sublinhou que o fenómeno começou nos anos 1990, com o regresso de alguns angolanos que viviam República Democrática do Congo, que coincidiu com a entrada de uma vaga de imigrantes ilegais oriundos daquele país.
O Ministério da Cultura está a tomar medidas para evitar que a proliferação de seitas religiosas tenha repercussões nos costumes da região. “A nossa cultura não vai desaparecer”, declarou, adiantando estar satisfeito com jovens de alguns bairros, como do Lombo-Lombo, que têm um grupo de dança tradicional.
“A questão de proliferação de seitas religiosas preocupa-nos bastante”, referiu o responsável que sublinhou que o fenómeno começou nos anos 1990, com o regresso de alguns angolanos que viviam República Democrática do Congo, que coincidiu com a entrada de uma vaga de imigrantes ilegais oriundos daquele país.
O Ministério da Cultura está a tomar medidas para evitar que a proliferação de seitas religiosas tenha repercussões nos costumes da região. “A nossa cultura não vai desaparecer”, declarou, adiantando estar satisfeito com jovens de alguns bairros, como do Lombo-Lombo, que têm um grupo de dança tradicional.