O Comandante-Geral da Polícia Nacional, o Comissario Geral Ambrósio de Lemos, confirmou ter recebido documentos da Interpol sobre o caso, mas o PGR adjunto dissera que não.
O Procurador-Geral adjunto da Republica de Angola Abreu Paxi disse aos órgãos públicos de comunicação na terça-feira que as entidades brasileiras ainda não solicitaram qualquer pedido de diligência em relação ao coso Bento Kangamba.
“Que seja do meu conhecimento pessoal as autoridades oficiais do brasil ainda não solicitaram às autoridades judici+arias angolanas qualquer pedido de diligência relativamente aos factos” disse.
Esta semana a rede de televisão brasileira Globo divulgou conversas telefónicas gravadas do General Bento dos Santos Bento Kangamba a discutir o envio de mulheres brasileiras para Angola e Portugal para fins sexuais.
Entretanto, numa conferencia de imprensa o Comandante-Geral da Polícia Nacional, Comissario Geral, Ambrósio de Lemos confirmou também ontem ter recebido documentos da Interpol sobre o caso.
“Em relação a Interpol, nós somos a Polícia Nacional, na sua área de investigação criminal, temos um departamento da Interpol, ligada naturalmente a Interpol internacional da qual nós fizemos parte”, explicou, para adiantar:“Quando a Interpol internacional emite documentos nós recebemos também estas informações. Eu acho que os senhores tiveram acesso de que a Polícia tinha recebido esta informação. Naturalmente vai tratar do assunto com base a lei do nosso país”.
Ambrósio de Lemos disse ainda que a falta de acordos de extradição entre Angola e Brasil inviabiliza a possibilidade das autoridades locais entregarem Bento dos Santos Kangamba às autoridades brasileiras.
“Para haver extradição tem de haver acordo de extradição ou bilateral entre os país eu não sei eu não faço política. Isto ultrapassa as minhas competências. Eu sou polícia e a minha profissão é manter a ordem e apanhar os bandidos”, disse.
Ambrósio de Lemos e a contradição em relação à recepção ou não de diligência sobre o processo contra Bento Kangamba que decorre no Brasil.
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“Que seja do meu conhecimento pessoal as autoridades oficiais do brasil ainda não solicitaram às autoridades judici+arias angolanas qualquer pedido de diligência relativamente aos factos” disse.
Esta semana a rede de televisão brasileira Globo divulgou conversas telefónicas gravadas do General Bento dos Santos Bento Kangamba a discutir o envio de mulheres brasileiras para Angola e Portugal para fins sexuais.
Entretanto, numa conferencia de imprensa o Comandante-Geral da Polícia Nacional, Comissario Geral, Ambrósio de Lemos confirmou também ontem ter recebido documentos da Interpol sobre o caso.
“Em relação a Interpol, nós somos a Polícia Nacional, na sua área de investigação criminal, temos um departamento da Interpol, ligada naturalmente a Interpol internacional da qual nós fizemos parte”, explicou, para adiantar:“Quando a Interpol internacional emite documentos nós recebemos também estas informações. Eu acho que os senhores tiveram acesso de que a Polícia tinha recebido esta informação. Naturalmente vai tratar do assunto com base a lei do nosso país”.
Ambrósio de Lemos disse ainda que a falta de acordos de extradição entre Angola e Brasil inviabiliza a possibilidade das autoridades locais entregarem Bento dos Santos Kangamba às autoridades brasileiras.
“Para haver extradição tem de haver acordo de extradição ou bilateral entre os país eu não sei eu não faço política. Isto ultrapassa as minhas competências. Eu sou polícia e a minha profissão é manter a ordem e apanhar os bandidos”, disse.
Ambrósio de Lemos e a contradição em relação à recepção ou não de diligência sobre o processo contra Bento Kangamba que decorre no Brasil.