Está a aumentar a acção dos caçadores furtivos no parque nacional do Bicuar na província da Huíla, com estes a fazerem cada vez mais recurso a utilização de armas de fogo.
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A situação está a preocupar a gestão do parque que se vê em dificuldades para travar a acção dos caçadores furtivos na região.
O administrador do parque nacional do Bicuar José Candungo, diz que para tentar contrapor as investidas dos malfeitores tem-se procurado buscar a colaboração junto das autoridades tradicionais e da Polícia Nacional.
«É uma situação que nós temos estado a tratar com as comunidades com as autoridades tradicionais temos estado a interagir também com os comandos municipais da Polícia do Quipungo e da Matala de maneira a sustentarmos o controlo da situação”, disse.
“É um mal que nos preocupa sobretudo nesta zona do Mungo que liga a Capelongo»., acrescentou
O responsável não quantificou os danos provocados pela acção dos caçadores furtivos.
A quantidade de armas de fogo fora do controlo das autoridades é um problema recorrente que a polícia admite estar na origem dos crimes violentos.
Os homicídios, furto, roubo de gado e de viaturas são alguns dos crimes que se destacam e que o Serviço de Investigação Criminal (SIC) local, entende que é preciso melhorar a estratégia de combate ao tráfico de armas de fogo e sua proveniência.
«O reforço das capacidades dos distintos órgãos para prevenção e combate ao crime nas suas variadas manifestações com vista a assegurar a paz e harmonia num ambiente democrático tranquilidade liberdade e justiça social”, disse o porta-voz do serviço de investigação crimina da Huíla José Miúdo