Ataques terroristas em Paris: Líderes mundiais prometem redobrar esforços contra Estado Islâmico

O presidente francês François Hollande declarou 3 dias de luto nacional e considerou os ataques como um "acto de guerra".

O grupo terrorista Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade pelos ataques de ontem em Paris que causaram a morte de pelo menos 127 pessoas.

O grupo afirma que os ataques foram em represália pelos bombardeamentos aéreos contra os militantes da organização na Síria e no Iraque.

A mensagem acrescenta que a França e os seus apoiantes estarão no topo da lista de alvos do Estado islâmico.

O presidente francês François Hollande declarou entretanto 3 dias de luto nacional em França e considerou os ataques como um acto de guerra.

Prometendo dar caça aos atacantes, Hollande acrescentou que a França triunfará perante a barbárie. O país encontra-se entretanto sob o estado de emergência.

Dos 8 indivíduos que levaram a cabo os ataques de ontem 7 eram bombistas suicidas e morreram quando fizeram explodir os engenhos que levavam consigo. O oitavo foi morto pela polícia.

Prosseguem entretanto as operações através do país para procurar outros militantes ou cúmplices dos terroristas. Potências mundiais reunidas em Viena de Áustria para conversações sobre o futuro politico da Síria reagiram entretanto aos ataques terroristas em Paris.

O ministro francês dos negócios estrangeiros Laurent Fabius afirmou que os ataques demonstram a necessidade de coordenação da luta contra o terrorismo.

Fabius anunciou que regressaria ainda hoje a Paris e que vai substituir o presidente François Hollande na próxima cimeira do grupo G-20 na Turquia.

O departamento de estado americano afirmou entretanto que há americanos entre os feridos nos ataques e que a embaixada americana em Paris estava a ajudá-los.

Por seu lado o secretário de estado americano John Kerry declarou que todos estavam de acordo que ataques tais como os ocorridos em paris e em Beirute assim como os acontecimentos no Iraque são actos vis, horríveis e inaceitáveis.

Acrescentou que os mesmos só fortalecerão o empenhamento das potências mundiais em responderem. Potências mundiais reunidas em Viena de Áustria para conversações sobre o futuro politico da Síria reagiram entretanto aos ataques terroristas em Paris.

O ministro francês dos negócios estrangeiros Laurent Fabius afirmou que os ataques demonstram a necessidade de coordenação da luta contra o terrorismo.

Fabius anunciou que regressaria ainda hoje a Paris e que vai substituir o presidente François Hollande na próxima cimeira do grupo G-20 na Turquia.

O departamento de estado americano afirmou entretanto que há americanos entre os feridos nos ataques e que a embaixada americana em Paris estava a ajudá-los.

Por seu lado o secretário de estado americano John Kerry declarou que todos estavam de acordo que ataques tais como os ocorridos em paris e em Beirute assim como os acontecimentos no Iraque são actos vis, horríveis e inaceitáveis.

Acrescentou que os mesmos só fortalecerão o empenhamento das potências mundiais em responderem.