Alegada assassina foi presa. Corpo da vítima foi metido numa mala
O comando provincial de Luanda da Policia Nacional apresentou terça-feira à imprensa a presumível autora do homicídio que vitimou a ex-gerente do Banco Millennium, Barbara Marise Menezes de Sá Nogueira, ocorrido no passado mês de Maio.
O porta-voz do comando provincial da Policia Nacional, superintendente Orlando Bernardo deu a conhecer aos jornalistas que Judith Maria Graça da Silva, de 39 anos de idade atraiu a vítima, que era sua amiga, a um apartamento de sua pertença, nas imediações da Feira Internacional de Luanda (FILD).
Depois de um alegado desentendimento entre ambas, Judith da Silva terá agredido a vítima utilizando uma faca de cozinha com a qual desferiu vários golpes e depois de confirmar a sua morte, manteve o cadáver estatelado na sala e retirou-se para a residência onde vive, na rua Marien Nguaby, à Maianga.
“A suposta autora, acrescenta, regressou ao local do crime apenas na manhã do dia seguinte e colocou o cadáver numa mala e de seguida chamou um suposto taxista e com auxílio deste colocaram a mala numa viatura, levando-o para a área do kikuxi, numa quinta,” disse.
A acusada recusou-se as responder as perguntas dos jornalistas na ausência do seu advogado, mas disse que era amiga da vítima há 23 anos.
O advogado Pedro Capracata disse que Judith Ferreira habilita-se à uma pena de 24 anos de prisão se o tribunal provar que houve actos cruéis de tortura visando aumentar o sofrimento da vítima mesmo depois desta ter sucumbido.
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O porta-voz do comando provincial da Policia Nacional, superintendente Orlando Bernardo deu a conhecer aos jornalistas que Judith Maria Graça da Silva, de 39 anos de idade atraiu a vítima, que era sua amiga, a um apartamento de sua pertença, nas imediações da Feira Internacional de Luanda (FILD).
Depois de um alegado desentendimento entre ambas, Judith da Silva terá agredido a vítima utilizando uma faca de cozinha com a qual desferiu vários golpes e depois de confirmar a sua morte, manteve o cadáver estatelado na sala e retirou-se para a residência onde vive, na rua Marien Nguaby, à Maianga.
“A suposta autora, acrescenta, regressou ao local do crime apenas na manhã do dia seguinte e colocou o cadáver numa mala e de seguida chamou um suposto taxista e com auxílio deste colocaram a mala numa viatura, levando-o para a área do kikuxi, numa quinta,” disse.
A acusada recusou-se as responder as perguntas dos jornalistas na ausência do seu advogado, mas disse que era amiga da vítima há 23 anos.
O advogado Pedro Capracata disse que Judith Ferreira habilita-se à uma pena de 24 anos de prisão se o tribunal provar que houve actos cruéis de tortura visando aumentar o sofrimento da vítima mesmo depois desta ter sucumbido.