FBI intercepta atentados contra Pentágono e Capitólio

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Rezwan Ferdaus, dipomado em Física e de origem sul-asiática estava a preparar ataques que envolviam o uso de aviões telecomandados

Um jovem do Estado de Massachusetts foi acusado de preparer atentados contra o Pentágono e o Congresso através de aviões telecomandados.

Rezwan Ferdaus de 26 anos, formado em Física e modelo em horas vagas, foi preso pela FBI numa operação secreta. Ele é acusado de estar a planear construir aviões telecomandados e carregados de explosivos para atacar o Pentágono e o Capitólio, de acordo com os agentes da FBI.

Ferdaus é naturalizado cidadão americano de origem sul-asiática. Segundo os seus acusadores, ele viajou para Washington DC no passado mês de Maio com o propósito de efectuar as observações e determinar a base da sua operação que consistia no lançamento de três aviões telecomandados através do GPS, a partir da margem leste do Rio Potomac. Dois dos aparelhos teriam como destino o edifício do Pentágono na margem oposta do rio, e o terceiro contra o Congresso, isto de acordo ainda com os plano que detalhou a um agente secreto da FBI.

No memento da sua detenção em Framingham no Estado de Massachusetts, Ferdaus já tinha adquirido um dos 3 aviões previstos, um modelo em miniatura da marca Sabre F-86, um avião americano do tempo da Guerra fria. Ferdaus planeava também expandir o ataque ao Pentágono e ao Congresso com o envio de duas equipas de 3 homens cada, para depois das explosões atacarem as pessoas com armas automáticas.

Este alegado ataque representa uma rara excepção nos ataques contra os Estados Unidos com o recurso a tecnologias cujos sucessivos governos americanos têm usado nos últimos 10 anos contra suspeitos terroristas e insurrectos numa série de países desde o Afeganistão até ao Iémen.

Nos últimos anos a FBI tem vindo a apoiar-se em operacionais que forma secreta infiltram os meios suspeitos e terroristas. Os responsáveis afirmam que está táctica tem ajudado bastante na prevenção de ataques.

Modelo do avião a ser usado por Rezwan Ferdaus nos ataques contra Pentágono e Capitólio

No caso concreto desta operação, o agente secreto do FBI forneceu a Ferdaus dinheiro para comprar aviões. O agente da lei terá tentado convencer Ferdaus para abandonar o plano, propondo-lhe várias oportunidades, inclusive lhe ter alertado para o facto do ataque ter como vitimas mulheres e crianças, mas o mesmo recusou em voltar a atrás.

Numa serie de registos de conversações com um antigo colega que estava a cooperar com o FBI, e dois outros agentes secretos, Ferdaus descrevia os Americanos como “inimigos de Alá” e que queria “decapitar” o “centro militar” do governo americano. Ele acreditou nos agentes secretos do FBI como angariadores da al-Qaida e forneceu-lhes 7 telemóveis que modificou em detonadores eléctricos para bombas improvisadas a usar no Iraque.

Estudante da Universidade do Northeastern em Boston, Rezwan Ferdaus vivia na cave da residência dos seus pais em Ashland no Estado de Massachusetts. Ele começou a planear os ataques contra os Estados Unidos no inicio do ano passado depois de ver e aceder vídeos e sites radicais na Internet, disse o FBI.