Depois de um ano a merenda escolar volta as instituições de ensino da província de Malanje em Julho próximo, segundo o coordenador da unidade técnica do programa de combate a fome e a pobreza na região, António David Dias da Silva.
O governante que falava numa entrevista colectiva com jornalistas apenas de órgãos de comunicação social públicos, garantiu que este ano o projecto não contará com produtos do campo de produção local, apesar de serem transformados.
“Não por uma razão simples, o programa previa inicialmente o seguinte e daí o atraso do arranque do programa a orientação que houve para já apoiamos a orientação do chefe do executivo (José Eduardo dos Santos), estamos plenamente de acordo era que a merenda escolar fosse feita com produtos locais, aliás, é uma recomendação que não vai ser possível implementar este ano, mas no próximo ano vai ser possível porque a confecção da merenda escolar significa dizer a existência de cozinhas ao nível local”, precisou.
O também vice-governador provincial para o sector económico que disse que no ano transacto o município sede o único escolhido para recepcionar a merenda escolar não recebeu porque o dinheiro cabimentado foi utilizado para o pagamento de dívidas com os então fornecedores.
António David Dias da Silva não anunciou os valores pagos em divida e quanto existe para o programa em 2012 onde as futuras confeccionadoras “mamãs merendeiras” terão direito a formação especifica.
Até ao momento desconhecem-se as empresas que irão servir a merenda escolas nos 14 municípios de Malanje que contará com duas cozinhas contentorizadas cada.
O responsável da economia do executivo local não precisou o universo de alunos a beneficiar do projecto, nem dos níveis e das cantinas móveis uma vez que a província possui varias comunas e com difícil acesso por estrada.