O governo da Guiné-Bissau afirmou que a União Europeia está a pagar muito pouco pelos direitos de pesca nas águas guineenses.
Apesar da Guiné-Bissau ser um dos países mais pobres do Mundo, as suas águas têm abundância de peixe.
No próximo mês representantes da Guiné-Bissau vão deslocar-se a Bruxelas para renegociar o seu acordo de pescas com a União Europeia e pedir um aumento das contrapartidas financeiras.
Actualmente a Europa para 10 milhões de dólares por ano para que 37 dos seus barcos possam pescar ao largo da Guiné-Bissau.
O país concluiu o seu primeiro acordo de pescas em 2007 altura em que devia mais de mil milhões de dólares, algo de incomportável para uma economia baseada quase exclusivamente na produção de caju.
Contudo em Dezembro do ano passado os credores europeus perdoaram grande parte dessa dívida. Actualmente o país O governo da Guiné-Bissau afirmou que a União Europeia está a pagar muito pouco pelos direitos de pesca nas águas guineenses.
Apesar da Guiné-Bissau ser um dos países mais pobres do Mundo, as suas águas têm abundância de peixe.
No próximo mês representantes da Guiné-Bissau vão deslocar-se a Bruxelas para renegociar o seu acordo de pescas com a União Europeia e pedir um aumento das contrapartidas financeiras.
Actualmente a Europa para 10 milhões de dólares por ano para que 37 dos seus barcos possam pescar ao largo da Guiné-Bissau.
O país concluiu o seu primeiro acordo de pescas em 2007 altura em que devia mais de mil milhões de dólares, algo de incomportável para uma economia baseada quase exclusivamente na produção de caju.
Contudo em Dezembro do ano passado os credores europeus perdoaram grande parte dessa dívida.
Actualmente o país encontra-se numa situação financeira menos crítica, e, organizações internacionais tais como a União Internacional para a Conservação da Natureza, estão a aconselhar o governo a mostrar-se mais rígido nas negociações.
Um alto responsável daquela organização, Nelson Gomes Dias, afirmou que a Guiné-Bissau deve exigir um acordo justo.
O ex-ministro atacou frontalmente a União Europeia por pagar apenas 10 milhões de dólares para ter acesso a 54 mil km de bancos de pesca. Segundo ele o valor devia elevar-se a 250 milhões.
As autoridades guineenses referem contudo que a União Europeia pelo menos paga alguma coisa, o que não é o caso de outros navios provenientes de países tão diversos como o vizinho Senegal ou a China.
De acordo com a directora-geral das pescas, Virginia Pires Correia, trata-se de um país em desenvolvimento que precisa da ajuda dos seus parceiros internacionais para controlar a situação.
Correia afirmou à VOA que a União Europeia é um importante parceiro da Guiné-Bissau e que o sector é de importância vital para o desenvolvimento do país.
Acrescentou que a Guiné-Bissau precisa desesperadamente desse dinheiro para poder fazer frente às suas despesas orçamentais e deu a entender que, quando o contrato caducar em Junho próximo, o seu governo vai exigir à União Europeia pelo menos 15 milhões de dólares para renovar o acordo de pescas.
Apesar da Guiné-Bissau ser um dos países mais pobres do Mundo, as suas águas têm abundância de peixe.
No próximo mês representantes da Guiné-Bissau vão deslocar-se a Bruxelas para renegociar o seu acordo de pescas com a União Europeia e pedir um aumento das contrapartidas financeiras.
Actualmente a Europa para 10 milhões de dólares por ano para que 37 dos seus barcos possam pescar ao largo da Guiné-Bissau.
O país concluiu o seu primeiro acordo de pescas em 2007 altura em que devia mais de mil milhões de dólares, algo de incomportável para uma economia baseada quase exclusivamente na produção de caju.
Contudo em Dezembro do ano passado os credores europeus perdoaram grande parte dessa dívida. Actualmente o país encontra-se numa situação financeira menos crítica, e, organizações internacionais tais como a União Internacional para a Conservação da Natureza, estão a aconselhar o governo a mostrar-se mais rígido nas negociações.
Um alto responsável daquela organização, Nelson Gomes Dias, afirmou que a Guiné-Bissau deve exigir um acordo justo.
O ex-ministro atacou frontalmente a União Europeia por pagar apenas 10 milhões de dólares para ter acesso a 54 mil km de bancos de pesca. Segundo ele o valor devia elevar-se a 250 milhões.
As autoridades guineenses referem contudo que a União Europeia pelo menos paga alguma coisa, o que não é o caso de outros navios provenientes de países tão diversos como o vizinho Senegal ou a China.
De acordo com a directora-geral das pescas, Virginia Pires Correia, trata-se de um país em desenvolvimento que precisa da ajuda dos seus parceiros internacionais para controlar a situação.
Correia afirmou à VOA que a União Europeia é um importante parceiro da Guiné-Bissau e que o sector é de importância vital para o desenvolvimento do país.
Acrescentou que a Guiné-Bissau precisa desesperadamente desse dinheiro para poder fazer frente às suas despesas orçamentais e deu a entender que, quando o contrato caducar em Junho próximo, o seu governo vai exigir à União Europeia pelo menos 15 milhões de dólares para renovar o acordo de pescas.
O governo da Guiné-Bissau afirmou que a União Europeia está a pagar muito pouco pelos direitos de pesca nas águas guineenses.