A ordem dos arquitectos nunca se pronunciou sobre as construções.
Vários projectos habitacionais estão a ser construídos em Angola.
Até ao momento estão executados os projectos das províncias de Luanda, Cabinda, Huila, Namibe e Benguela e o executivo prevê a construção em mais 13 províncias.
Entretanto, tem-se colocado com muita acuidade, a qualidade das construções.
A ordem dos arquitectos nunca se pronunciou sobre as construções.
Entretanto, o arquitecto João dos Santos alerta que a falta de cumprimento dos prazos das obras, a conivência entre a construtora e a dona da obra e a baixa qualidade dos materiais utilizados nas centralidades podem levar à pouca durabilidades das construções.
“Eram obras que estavam a ser feitas com base na classe C, cujo material de construção é aceitável mas sem a fiscalização devido à conivência entre a construtura e a dona da obra é difícil”, disse.
João dos Santos disse ainda que o executivo deve deixar que a fiscalização faça o seu trabalho para que futuramente não existam casos de difícil resolução nas infra-estruturas.
Santos afirma ainda que, por falta da falta de fiscalização, já existem nas centralidades várias fissuras e esgotos entupidos.
As estruturas das novas centralidades são propriedade da Sonangol e estão a ser desenvolvidas pela Comissão Executiva da Sonangol Imobiliária e Propriedade (Sonip).
Actualmente, estão em fase de conclusão várias obras nas províncias de Luanda, Cabinda, Huila, Namibe e Benguela.
Até ao momento estão executados os projectos das províncias de Luanda, Cabinda, Huila, Namibe e Benguela e o executivo prevê a construção em mais 13 províncias.
Entretanto, tem-se colocado com muita acuidade, a qualidade das construções.
Your browser doesn’t support HTML5
A ordem dos arquitectos nunca se pronunciou sobre as construções.
Entretanto, o arquitecto João dos Santos alerta que a falta de cumprimento dos prazos das obras, a conivência entre a construtora e a dona da obra e a baixa qualidade dos materiais utilizados nas centralidades podem levar à pouca durabilidades das construções.
“Eram obras que estavam a ser feitas com base na classe C, cujo material de construção é aceitável mas sem a fiscalização devido à conivência entre a construtura e a dona da obra é difícil”, disse.
João dos Santos disse ainda que o executivo deve deixar que a fiscalização faça o seu trabalho para que futuramente não existam casos de difícil resolução nas infra-estruturas.
Santos afirma ainda que, por falta da falta de fiscalização, já existem nas centralidades várias fissuras e esgotos entupidos.
As estruturas das novas centralidades são propriedade da Sonangol e estão a ser desenvolvidas pela Comissão Executiva da Sonangol Imobiliária e Propriedade (Sonip).
Actualmente, estão em fase de conclusão várias obras nas províncias de Luanda, Cabinda, Huila, Namibe e Benguela.