O poeta cabo verdiano Arménio Vieira lança, hoje, na cidade da Praia, o seu décimo livro: “Silvinius – Antologia poética”.
Trata-se de uma selecção de poemas feita pelo próprio autor, reflectindo quatro décadas de escritos associados ao seu pseudónimo Silvinius.
Prémio Camões em 2009, o maior da lusofonia, Vieira é, segundo o editor Filinto Elísio, “um dos escritores mais modernos de toda a história da literatura cabo Verdiana”.
O Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, apresentador da obra, descreve Vieira como “um poeta difícil de catalogá-lo numa escola estética ou poética”.
“É um poeta universalista, que com sarcasmo, ironia aguda nos fala de amor, paixão…no fundo da humanidade”, diz Fonseca.
Como exemplo disso, Fonseca repete uma parte dos escritos de Vieira: “o poeta é um fingidor, um pedreiro muito lido, cafeteiro dolorido…”
Acompanhe a entrevista:
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