Segundo Miguel Kabango a estada deles na Alemana foi assinada pelo Presidente da República há mais de 30 anos, mas o mesmo Governo hoje recusa pagar o dinheiro deles.
Antigos trabalhadores angolanos na República Democrática Alemã ameaçam realizar greve de fome de fronte à Embaixada de Angola na Alemanha até que o Governo pague os seus ordenados.
"MAPESS MAPESS! Queremos nosso dinheiro, em Angola, abaixo a corrupcao"
Foi assim que perto de 200 ex-trabalhadores angolanos na antiga Alemanha Comunista exigiam o pagamento dos seus salários em falta há mais de 20 anos, defronte ao consulado de Angola em Frankfurt na Alemanha.
Pela segunda vez, os angolanos na Alemanha saíram às ruas para exigir as autoridades angolanas a devolução de seus valores do trabalho prestado na ex RDA.
"Os ex-trabalhadores na diáspora já alertaram e imploraram para que o Ministério do Trabalho de Angola resolva este problema mas isto não aconteceu, depois de 24 anos não vimos outra opção a não ser endereçarmos os nossos gritos das nossas reivindicações à Sua Excelência o Presidente José Eduardo dos Santos", diz Miguel Kabango,um dos coordenadores do colectivo de antigos trabalhadores angolanos na Alemanha.
Segundo Miguel Kabango a estada deles na Alemana foi assinada pelo Presidente da República há mais de 30 anos, mas o mesmo Governo hoje recusa pagar o dinheiro deles.
Kabango alerta que caso as manifestações não resultem será realizada uma greve de fome diante da Embaixada de Angola em Berlim.
Os antigos trabalhadores angolanos dizem que vão esgotar este recurso com uma mega manifestacao até à sede da União Europeia na Bélgica.
"Temos agendada uma manifestacao em Bruxelas, estamos neste momento a tratar das questoes burocráticas com as autoridades de Bruxelas, para que nos permitam fazer a manifestacao lá na sede da União Europeia", diz Senhor Kumbico, que aproveitou para deixar um recado ao ministro do Trabalho: "Apelo ao senhor ministro Pitra Neto, nos os ex-trabalhadores da RDA já não somos aqueles miúdos que mandaram naquele tempo para a RDA, nós crescemos, uns são advogados outros são engenheiros, peço ao senhor ministro que não brinque com isso".
Uma vez mais, a VOA tentou ouvir o ministério do Trabalho sem qualquer resposta.
"MAPESS MAPESS! Queremos nosso dinheiro, em Angola, abaixo a corrupcao"
Foi assim que perto de 200 ex-trabalhadores angolanos na antiga Alemanha Comunista exigiam o pagamento dos seus salários em falta há mais de 20 anos, defronte ao consulado de Angola em Frankfurt na Alemanha.
Pela segunda vez, os angolanos na Alemanha saíram às ruas para exigir as autoridades angolanas a devolução de seus valores do trabalho prestado na ex RDA.
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"Os ex-trabalhadores na diáspora já alertaram e imploraram para que o Ministério do Trabalho de Angola resolva este problema mas isto não aconteceu, depois de 24 anos não vimos outra opção a não ser endereçarmos os nossos gritos das nossas reivindicações à Sua Excelência o Presidente José Eduardo dos Santos", diz Miguel Kabango,um dos coordenadores do colectivo de antigos trabalhadores angolanos na Alemanha.
Segundo Miguel Kabango a estada deles na Alemana foi assinada pelo Presidente da República há mais de 30 anos, mas o mesmo Governo hoje recusa pagar o dinheiro deles.
Kabango alerta que caso as manifestações não resultem será realizada uma greve de fome diante da Embaixada de Angola em Berlim.
Os antigos trabalhadores angolanos dizem que vão esgotar este recurso com uma mega manifestacao até à sede da União Europeia na Bélgica.
"Temos agendada uma manifestacao em Bruxelas, estamos neste momento a tratar das questoes burocráticas com as autoridades de Bruxelas, para que nos permitam fazer a manifestacao lá na sede da União Europeia", diz Senhor Kumbico, que aproveitou para deixar um recado ao ministro do Trabalho: "Apelo ao senhor ministro Pitra Neto, nos os ex-trabalhadores da RDA já não somos aqueles miúdos que mandaram naquele tempo para a RDA, nós crescemos, uns são advogados outros são engenheiros, peço ao senhor ministro que não brinque com isso".
Uma vez mais, a VOA tentou ouvir o ministério do Trabalho sem qualquer resposta.