Há pessoas que nunca foram militares mas que recebem pensões e tiveram acesso a habitação, enquanto muitos veteranos continuam à espera de tais regalias.
Manuel António, antigo combatente que cumpriu o serviço militar nas ex-FAPLA durante 20 anos no leste do país, Moxico, considera que as condições de vida dos antigos veteranos da Pátria na província ainda se afiguram débeis a julgar pela falta de tudo: meios monetários, emprego e muito mais.
"Estamos a viver em condições péssimas o que nos dá a entender que o Ministério que nos tutela se esqueceu de nós”, disse visivelmente aborrecido Manuel António.
Ele diz que há pessoas que nunca foram militares mas que recebem pensões e tiveram acesso a habitação, enquanto muitos veteranos continuam à espera de tais regalias.
O responsável da Associação dos Militares Mutilados de Guerra Manuel Maurício diz que tem havido muitas dificuldades particularmente na obtenção de crédito, mesmo com a ajuda do Governo local.
Apesar dessa situação, Manuel Maurício encoraja os seus compatriotas a continuarem a empreender esforços para o seu bem-estar social.
Maurício apelou o Governo a abrir as mãos e receber sempre as preocupações dos antigos combatentes.
Quanto ao programa de actividades realizadas para marcar este dia, o director provincial dos antigos combatentes e veteranos da pátria Eduardo Inglês visitou a fábrica de cimento no Sumbe e o centro ortopédico da Gabela.
O acto foi marcado com a entrega de kites de electricidade, carpintaria e agricultura a alguns associados.
A visita à fábrica de cimento teve como propósito persuadir a direcção a conceder uma quota de emprego para alguns antigos combatentes.
De recordar que a província do Kwanza-Sul conta com mais de 10 mil antigos combatentes que vivem abaixo do índice de pobreza, facto que carece de intervenção urgente do governo angolano.
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"Estamos a viver em condições péssimas o que nos dá a entender que o Ministério que nos tutela se esqueceu de nós”, disse visivelmente aborrecido Manuel António.
Matondo Luyéye é outro antigo combatente que esteve mais de 10 anos ao serviço do ELNA, exército que outrora defendeu o partido FNLA.
Luyéye denuncia o incumprimento por parte do Ministério dos Antigos combatentes por falta de espírito humano.Ele diz que há pessoas que nunca foram militares mas que recebem pensões e tiveram acesso a habitação, enquanto muitos veteranos continuam à espera de tais regalias.
O responsável da Associação dos Militares Mutilados de Guerra Manuel Maurício diz que tem havido muitas dificuldades particularmente na obtenção de crédito, mesmo com a ajuda do Governo local.
"Temos encontrado grandes dificuldades nos apoios pese embora a direcção provincial dos antigos combatentes, o próprio governo tenha dado algumas ferramentas, temos encontrado dificuldades no arranque dos projectos isto é a falta de meios», reiterou.
Apesar dessa situação, Manuel Maurício encoraja os seus compatriotas a continuarem a empreender esforços para o seu bem-estar social.
Maurício apelou o Governo a abrir as mãos e receber sempre as preocupações dos antigos combatentes.
Quanto ao programa de actividades realizadas para marcar este dia, o director provincial dos antigos combatentes e veteranos da pátria Eduardo Inglês visitou a fábrica de cimento no Sumbe e o centro ortopédico da Gabela.
O acto foi marcado com a entrega de kites de electricidade, carpintaria e agricultura a alguns associados.
A visita à fábrica de cimento teve como propósito persuadir a direcção a conceder uma quota de emprego para alguns antigos combatentes.
Eduardo Inglês garante melhores dias e apela a sociedade sobretudo a juventude para respeitar o antigo combatente pelos feitos na conquista da independência, paz, democracia e progresso social:
De recordar que a província do Kwanza-Sul conta com mais de 10 mil antigos combatentes que vivem abaixo do índice de pobreza, facto que carece de intervenção urgente do governo angolano.