Angola pode tirar lições importantes dos Estados Unidos da América sobre como realizar eleições em tempo de pandemia, sem pôr em causa as medidas sanitárias contra a propagação da Covid-19, defende o director executivo do Instituto Angolano de Sistemas Eleitorais e Democracia (IASED), Luís Jimbo.
Veja Também Trump: Luta contra ventos contrários devido à gestão da pandemia do novo coronavírusAquele responsável associativo, cuja organização foi convidada para observar as eleições americanas em regime virtual, diz que os angolanos conhecem muito pouco sobre a política daquele país pelo que as preferências sobre os candidatos tem mais a ver com o rosto das figuras concorrentes.
Veja Também Quem é e o que quer Joe BidenPara o académico João Lukombo Nzatuzola, as eleições americanas serão sempre importantes para Angola devido aos laços económicos entre os dois países e pelo papel que os Estados Unidos têm nas grandes decisões mundiais.
Veja Também Pence construiu uma ligação incomparável com os cristãos evangélicosLukombo também entende que as preferências sobre quem deve vencer as eleições desta terça-feira, 3, não constituem um factor relevante para os angolanos.
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