“Quero apelar ao MPLA para que não continue a assassinar os angolanos”
Oliveira Domingos Manuel, de 42 anos, saiu de Luanda em 2001 em busca de um futuro melhor na Alemanha.
Estudou a língua alemã durante cinco anos e hoje trabalha como tradutor em hospitais próximos à cidade de Frankfurt facilitando o entendimento entre pacientes que não falam o alemão e a equipa médica.
Manuel comentou sobre a aprendizagem da nova língua: “É muito difícil, mas quando as pessoas têm vontade elas aprendem com facilidade”.
O ouvinte da semana propôs falar sobre os assassinatos que têm vindo a acontecer em Angola.
Já se passaram 11 anos do acordo que cessou as hostilidades e a guerra em Angola, mas os assassinatos são de assustar.
“Não esperávamos que neste período acontecessem mais estes actos de barbaridade cometidos pelo regime de José Eduardo dos Santos, o Presidente da República”.
Oliveira Domingos Manuel referiu-se aos assassinatos de três militantes da Unita no município do Kassongue, Cuanza Sul, no passado dia 9 de Março:“Quero apelar ao MPLA para não continuar a assassinar os angolanos”.
Manuel explica que o que os angolanos querem é um país onde eles possam se sentir livres, sem tormentos ou perseguições, para viverem em harmonia, paz e sossego.
Como todo o angolano, Manuel sonha em voltar para o seu país. Mas para que isso aconteça ele diz que Angola terá de ser uma verdadeira democracia, onde reine a liberdade de expressão e o respeito pelos direitos humanos.
“Se isso, de facto acontecer no país, tenho vontade de voltar à pátria com todo o regozijo”.
Oiça a conversa
Estudou a língua alemã durante cinco anos e hoje trabalha como tradutor em hospitais próximos à cidade de Frankfurt facilitando o entendimento entre pacientes que não falam o alemão e a equipa médica.
Manuel comentou sobre a aprendizagem da nova língua: “É muito difícil, mas quando as pessoas têm vontade elas aprendem com facilidade”.
O ouvinte da semana propôs falar sobre os assassinatos que têm vindo a acontecer em Angola.
Já se passaram 11 anos do acordo que cessou as hostilidades e a guerra em Angola, mas os assassinatos são de assustar.
“Não esperávamos que neste período acontecessem mais estes actos de barbaridade cometidos pelo regime de José Eduardo dos Santos, o Presidente da República”.
Oliveira Domingos Manuel referiu-se aos assassinatos de três militantes da Unita no município do Kassongue, Cuanza Sul, no passado dia 9 de Março:“Quero apelar ao MPLA para não continuar a assassinar os angolanos”.
Manuel explica que o que os angolanos querem é um país onde eles possam se sentir livres, sem tormentos ou perseguições, para viverem em harmonia, paz e sossego.
Como todo o angolano, Manuel sonha em voltar para o seu país. Mas para que isso aconteça ele diz que Angola terá de ser uma verdadeira democracia, onde reine a liberdade de expressão e o respeito pelos direitos humanos.
“Se isso, de facto acontecer no país, tenho vontade de voltar à pátria com todo o regozijo”.
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