O Parlamento Académico foi projectado para envolver os estudantes na busca de soluções para os problemas que afectam a vida do país.
Angola vai contar em breve com um Parlamento Académico concebido com objectivo de debater assuntos dos mais variados domínios da vida do país.
A iniciativa é do Movimento Nacional de Jovens Universitários de Angola (MNJUA). De acordo com José Cerqueira, presidente do MNJUA, organização académica que congrega estudantes universitários de todo país, o “Parlamento Académico” vai servir de casa de convergência de todos os estudantes universitários de Angola. O mesmo surge da necessidade de análise dos problemas da sociedade em geral e da revitalização do associativismo estudantil.
O Parlamento Académico foi projectado para ser um canal que vai envolver os estudantes e apoiar o estado na busca de soluções para os problemas que afectam a vida do país, sejam de ordem política, económica, cultural ou social.
O projecto abrange as sete regiões académicas de Angola e com a representação de todos os níveis de ensino. O presidente do MNJUA diz que dentro de quarenta e cinco dias estarão em condições de realizarem a primeira plenária.
Os efeitos deste projecto já se fazem sentir em várias instituições de ensino. Alguns alunos do primeiro ciclo do ensino secundário aguardam pelo programa para apresentarem algumas preocupações pertinentes.
Mas, não são apenas os estudantes do segundo ciclo que estão interessados no Parlamento académico. Diversas associações de várias unidades orgânicas do ensino superior já se identificam com a causa.
A satisfação não é apenas dos estudantes universitários. O coordenador da primeira região académica de Angola diz que a iniciativa é pertinente, desde que não tenha sustentação partidária.
Carlinhos Zassala que também é coordenador do Sindicato dos Professores do Ensino Superior é favor da defesa dos direitos dos estudantes e da sociedade e acredita que a iniciativa pode resultar.
Apesar da satisfação dos estudantes que abraçaram o projecto, José Cerqueira o presidente do MNJUA diz que têm encontrado dificuldades na busca de apoios financeiros para levar avante o programa. O líder do movimento associativo lamenta esta situação.
O projecto foi apresentado oficialmente em Luanda no passado dia 24 de Janeiro e em várias universidades sejam privadas ou públicas já existem núcleos representativos.
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O Parlamento Académico foi projectado para ser um canal que vai envolver os estudantes e apoiar o estado na busca de soluções para os problemas que afectam a vida do país, sejam de ordem política, económica, cultural ou social.
O projecto abrange as sete regiões académicas de Angola e com a representação de todos os níveis de ensino. O presidente do MNJUA diz que dentro de quarenta e cinco dias estarão em condições de realizarem a primeira plenária.
Os efeitos deste projecto já se fazem sentir em várias instituições de ensino. Alguns alunos do primeiro ciclo do ensino secundário aguardam pelo programa para apresentarem algumas preocupações pertinentes.
Mas, não são apenas os estudantes do segundo ciclo que estão interessados no Parlamento académico. Diversas associações de várias unidades orgânicas do ensino superior já se identificam com a causa.
A satisfação não é apenas dos estudantes universitários. O coordenador da primeira região académica de Angola diz que a iniciativa é pertinente, desde que não tenha sustentação partidária.
Carlinhos Zassala que também é coordenador do Sindicato dos Professores do Ensino Superior é favor da defesa dos direitos dos estudantes e da sociedade e acredita que a iniciativa pode resultar.
Apesar da satisfação dos estudantes que abraçaram o projecto, José Cerqueira o presidente do MNJUA diz que têm encontrado dificuldades na busca de apoios financeiros para levar avante o programa. O líder do movimento associativo lamenta esta situação.
O projecto foi apresentado oficialmente em Luanda no passado dia 24 de Janeiro e em várias universidades sejam privadas ou públicas já existem núcleos representativos.