Três pessoas já morreram e cerca de 150 deram entrada no hospital provincial durante os últimos dias.
No Uíge aumentam as vítimas de cólera, doença que arrasa a cidade capital da província, três pessoas já morreram e cerca de 150 deram entrada no hospital provincial durante os últimos dias.
As autoridades sanitárias apontam que maior parte da população contaminada, são proveniente das periferias da cidade capital, onde a água para o consumo é extraída em poços, vulgo “cacimbas”, e com o saneamento básico menos cuidado, constituindo a principal causa do alastramento da epidemia.
O director provincial da Saúde, Benji Mouco Henrique, apelou aos munícipes no sentido de observarem a higiene individual e colectiva e desinfectar a água para o consumo doméstico, como medidas urgentes para impedir a propagação da doença:
“Que se observe a higiene tanto individual como colectiva, por forma a se poder evitar a propagação da doença, por que a cólera é uma doença provocada por má conservação no saneamento básico, sobretudo a falta de água potável, no caso específico da cidade do
Uíge, por falta de água potável em algumas áreas a população socorre-se das cacimbas”, referiu:
“E por consequência as cacimbas localizam-se nas baixas, onde as águas das chuvas correm passando pelas latrinas e lixeiras, e todas estas impurezas aglomeram-se nas cacimbas onde a população tira água para o consumo, uma vez que se esta água não for tratada, provoca estes surtos”, disse.
Saúde da população da cidade capital da província do Uíge, está em ameaça, tudo porque o vibrião colérico soma e segue, impulsionado pela falta de água potável, e higiene colectiva, alertam as autoridades sanitárias da província.
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As autoridades sanitárias apontam que maior parte da população contaminada, são proveniente das periferias da cidade capital, onde a água para o consumo é extraída em poços, vulgo “cacimbas”, e com o saneamento básico menos cuidado, constituindo a principal causa do alastramento da epidemia.
O director provincial da Saúde, Benji Mouco Henrique, apelou aos munícipes no sentido de observarem a higiene individual e colectiva e desinfectar a água para o consumo doméstico, como medidas urgentes para impedir a propagação da doença:
“Que se observe a higiene tanto individual como colectiva, por forma a se poder evitar a propagação da doença, por que a cólera é uma doença provocada por má conservação no saneamento básico, sobretudo a falta de água potável, no caso específico da cidade do
Uíge, por falta de água potável em algumas áreas a população socorre-se das cacimbas”, referiu:
“E por consequência as cacimbas localizam-se nas baixas, onde as águas das chuvas correm passando pelas latrinas e lixeiras, e todas estas impurezas aglomeram-se nas cacimbas onde a população tira água para o consumo, uma vez que se esta água não for tratada, provoca estes surtos”, disse.
Saúde da população da cidade capital da província do Uíge, está em ameaça, tudo porque o vibrião colérico soma e segue, impulsionado pela falta de água potável, e higiene colectiva, alertam as autoridades sanitárias da província.