Os Governos de Angola e da China vão assinar dois acordos: um para a supressão de vistos diplomáticos entre os dois países e outro no domínio financeiro.
O primeiro-ministro chinês Li Keqiang iniciou hoje, 8, uma visita oficial de dois dias a Angola, no âmbito da sua primeira deslocação ao continente africano, numa viagem também com passagens pela Nigéria, Etiópia e Quénia.
De acordo com as autoridades de Pequim, a deslocação do chefe do governo chinês não estará só focada no estabelecimento e assinatura de acordos ligados à energia (fornecimento de petróleo) e aos recursos naturais.
Analistas dizem que as visitas do secretário de Estado americano John Kerry no início da semana e do chefe do Governo chinês hoje e amanhã colocam Angola num interessante patamar de coabitação.
Angola é o segundo maior fornecedor de petróleo à China, logo a seguir à Arábia Saudita.
O valor das trocas comerciais entre Luanda e Pequim fixou-se nos 37,5 mil milhões de US dólares, em 2012.
A viagem do dirigente chinês a Angola acontece três dias depois da passagem por Luanda do secretário de Estado norte-americano, John Kerry.
O professor universitário Albano Pedro classifica esta visita como sendo de monitorização dos investimentos feitos pelo seu país em Angola, tal como aconteceu quando o presidente chinês esteve em Luanda há pouco mais de um ano.
Entretanto, aquele analista não deixa de fazer alguma comparação entre as duas visitas.
O Governo do presidente José Eduardo dos Santos, que começa a ganhar uma maior projecção regional, é desafiado assim a manter uma coabitação, aliás já existente entre aas principais potências económicas e políticas do mundo que neste momento apostam forte em África, os EUA e a China.
Esta é primeira visita de Li Keqiang a Angola e a África desde que assumiu funções, em 2013, e segue-se à viagem efectuada ao continente pelo Presidente Xi Jinping, em Março do ano passado.
De acordo com as autoridades de Pequim, a deslocação do chefe do governo chinês não estará só focada no estabelecimento e assinatura de acordos ligados à energia (fornecimento de petróleo) e aos recursos naturais.
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Analistas dizem que as visitas do secretário de Estado americano John Kerry no início da semana e do chefe do Governo chinês hoje e amanhã colocam Angola num interessante patamar de coabitação.
Angola é o segundo maior fornecedor de petróleo à China, logo a seguir à Arábia Saudita.
O valor das trocas comerciais entre Luanda e Pequim fixou-se nos 37,5 mil milhões de US dólares, em 2012.
A viagem do dirigente chinês a Angola acontece três dias depois da passagem por Luanda do secretário de Estado norte-americano, John Kerry.
O professor universitário Albano Pedro classifica esta visita como sendo de monitorização dos investimentos feitos pelo seu país em Angola, tal como aconteceu quando o presidente chinês esteve em Luanda há pouco mais de um ano.
Entretanto, aquele analista não deixa de fazer alguma comparação entre as duas visitas.
O Governo do presidente José Eduardo dos Santos, que começa a ganhar uma maior projecção regional, é desafiado assim a manter uma coabitação, aliás já existente entre aas principais potências económicas e políticas do mundo que neste momento apostam forte em África, os EUA e a China.
Esta é primeira visita de Li Keqiang a Angola e a África desde que assumiu funções, em 2013, e segue-se à viagem efectuada ao continente pelo Presidente Xi Jinping, em Março do ano passado.