Nomeação de Filomeno dos Santos para administrador do fundo soberano causa inquietação. Filho do presidente diz que transparência está garantida por auditoria internacional
WASHINGTON —
José Filomeno dos Santos, filho do presidente José Eduardo dos Santos é uma das pessoas nomeadas para controlar um fundo soberano de investimentos de cinco mil milhões de dólares lançado Quarta-feira pelo governo angolano.
O Fundo angolano de cinco mil milhões de dólares vai ser controlado por três pessoas, sendo o seu director Armando Manuel secretário do presidente Eduardo dos Santos para questões económicas.
Um dos filhos do presidente José Filomeno dos Santos faz parte da direcção e segundo a agência de notìcias Reuters esta nomeação “deverá levantar questões sobre a transparência” do fundo.
A Reuter entrevistou Filomeno dos Santos que disse que “a transparência do fundo será garantida por estritas normas de auditoria e publicação de dados e por uma política de investimentos a ser anunciada em breve”.
A comissão de direcção do fundo de três membros será assistida por alguns ministros e pelo governador do banco central e vai publicar as suas contas anualmente que serão alvo de uma auditoria por uma firma internacional de auditoria.
Fundos soberanos de investimento são como o nome indica recursos financeiros destinados a serem investidos de forma independente para garantirem ao país futuros rendimentos.
São geralmente formados por países ricos em recursos naturais, como o petróleo, e têm como objectivo garantir rendimentos após o fim desses recursos, diversificando assim a economia.
Os objectivos do fundo angolano são o de diversificar a economia e criar riqueza.
Segundo os planos anunciados pelo governo angolano o seu fundo soberano de investimentos irá crescer através de fundos transferidos pelo governo e de rendimentos dos seus próprios investimentos. Segundo a Reuters Filomeno dos Santos recusou-se a fazer previsões sobre o crescimento.
O fundo vai investir em infra-estruturas, hotéis , projectos de alto crescimento e ainda em instrumentos financeiros.
Os seus primeiros investimentos deverão ser feitos em projectos para desenvolver a agricultura, água, energia e transportes.
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O Fundo angolano de cinco mil milhões de dólares vai ser controlado por três pessoas, sendo o seu director Armando Manuel secretário do presidente Eduardo dos Santos para questões económicas.
Um dos filhos do presidente José Filomeno dos Santos faz parte da direcção e segundo a agência de notìcias Reuters esta nomeação “deverá levantar questões sobre a transparência” do fundo.
A Reuter entrevistou Filomeno dos Santos que disse que “a transparência do fundo será garantida por estritas normas de auditoria e publicação de dados e por uma política de investimentos a ser anunciada em breve”.
A comissão de direcção do fundo de três membros será assistida por alguns ministros e pelo governador do banco central e vai publicar as suas contas anualmente que serão alvo de uma auditoria por uma firma internacional de auditoria.
Fundos soberanos de investimento são como o nome indica recursos financeiros destinados a serem investidos de forma independente para garantirem ao país futuros rendimentos.
São geralmente formados por países ricos em recursos naturais, como o petróleo, e têm como objectivo garantir rendimentos após o fim desses recursos, diversificando assim a economia.
Os objectivos do fundo angolano são o de diversificar a economia e criar riqueza.
Segundo os planos anunciados pelo governo angolano o seu fundo soberano de investimentos irá crescer através de fundos transferidos pelo governo e de rendimentos dos seus próprios investimentos. Segundo a Reuters Filomeno dos Santos recusou-se a fazer previsões sobre o crescimento.
O fundo vai investir em infra-estruturas, hotéis , projectos de alto crescimento e ainda em instrumentos financeiros.
Os seus primeiros investimentos deverão ser feitos em projectos para desenvolver a agricultura, água, energia e transportes.