As autoridades da República Democrática do Congo julgam-se materialmente prejudicadas, o que motivou algumas movimentações diplomáticas junto das Nações Unidas
A República Democrática do Congo deseja alargar a plataforma continental onde existe petróleo, no que é agora considerado território Angolano, e a ser explorado por Angolanos.
Alguns círculos políticos da República Democrática do Congo não se mostram optimistas relativamente a uma solução próxima do litígio que envolve o país vizinho contra a República de Angola no plano da exploração do petróleo nas suas águas marítimas.
A disputa da fronteira marítima entre Angola e a República Democrática do Congo, que remonta de há vários anos baseia-se na falta de entendimento sobre a delimitação da fronteira marítima comum e a repartição de benefícios resultantes da exploração do petróleo registada na zona de interesse comum.
As autoridades da República Democrática do Congo julgam-se materialmente prejudicadas, o que motivou algumas movimentações diplomáticas junto das Nações Unidas.
Especialistas em assuntos internacionais, em Luanda, consideram que a solução do suposto litígio, deve ser sustentada nos instrumentos ligados ao direito do mar e outra legislação prevista no direito internacional, como a partir do diálogo bilateral.
Para nos falar do assunto o repórter Arão Ndipa falou com os analistas Elias Chinguli e Bernardino Neto.
Alguns círculos políticos da República Democrática do Congo não se mostram optimistas relativamente a uma solução próxima do litígio que envolve o país vizinho contra a República de Angola no plano da exploração do petróleo nas suas águas marítimas.
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A disputa da fronteira marítima entre Angola e a República Democrática do Congo, que remonta de há vários anos baseia-se na falta de entendimento sobre a delimitação da fronteira marítima comum e a repartição de benefícios resultantes da exploração do petróleo registada na zona de interesse comum.
As autoridades da República Democrática do Congo julgam-se materialmente prejudicadas, o que motivou algumas movimentações diplomáticas junto das Nações Unidas.
Especialistas em assuntos internacionais, em Luanda, consideram que a solução do suposto litígio, deve ser sustentada nos instrumentos ligados ao direito do mar e outra legislação prevista no direito internacional, como a partir do diálogo bilateral.
Para nos falar do assunto o repórter Arão Ndipa falou com os analistas Elias Chinguli e Bernardino Neto.