Plano de mais de 200 páginas foi lançado em Dezembro de 2012
O Plano de Desenvolvimento Nacional de Angola lançado em Dezembro de 2012 continua a ser desconhecido pelos cidadãos.
O documento, de mais de 200 páginas e titulado Plano de Desenvolvimento Nacional – 2012-2017, cobre as actividades económicas do país e como tal deve afectar na sua aplicação os cidadãos angolanos.
Mas estes continuam a desconhecer o programa ou os seus pormenores.
Exemplo disso é um jovem , que se identificou apenas como Bernado que disse desconhecer a existência do programa.
“Eu não conheço, quando tenho tempo até vejo televisão mas não conheço,” disse.
Já José Valeiro estudante de arquitectura diz já ter ouvido falar sobre o Plano Nacional de Desenvolvimento mas pouco sabe sobre o que consta neste plano.
José Valeiro disse ser necessário divulgar este documento.
“É bom saber o que consta deste documento, porque assim podemos saber na verdade qual é o rumo do nosso país. Mais não conheço o que consta neste plano,” disse lamentando o facto de se dar “pouca divulgação a este documento”.
Para Alberto Canuki, também estudante, a aplicação do plano deveria resultar em acções práticas e os seus resultados deveriam ser visíveis para a sociedade angolana.
“É bom que o que consta deste plano venha a ser realizado e que os resultados sejam visíveis aos olhos de todos,” disse.
“Mas também não sei muito sobre o que consta deste plano,” acrescentou.
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O documento, de mais de 200 páginas e titulado Plano de Desenvolvimento Nacional – 2012-2017, cobre as actividades económicas do país e como tal deve afectar na sua aplicação os cidadãos angolanos.
Mas estes continuam a desconhecer o programa ou os seus pormenores.
Exemplo disso é um jovem , que se identificou apenas como Bernado que disse desconhecer a existência do programa.
“Eu não conheço, quando tenho tempo até vejo televisão mas não conheço,” disse.
Já José Valeiro estudante de arquitectura diz já ter ouvido falar sobre o Plano Nacional de Desenvolvimento mas pouco sabe sobre o que consta neste plano.
José Valeiro disse ser necessário divulgar este documento.
“É bom saber o que consta deste documento, porque assim podemos saber na verdade qual é o rumo do nosso país. Mais não conheço o que consta neste plano,” disse lamentando o facto de se dar “pouca divulgação a este documento”.
Para Alberto Canuki, também estudante, a aplicação do plano deveria resultar em acções práticas e os seus resultados deveriam ser visíveis para a sociedade angolana.
“É bom que o que consta deste plano venha a ser realizado e que os resultados sejam visíveis aos olhos de todos,” disse.
“Mas também não sei muito sobre o que consta deste plano,” acrescentou.