Muitos analistas especulam se as lideranças desses partidos devem afastar-se dos cargos.
Os partidos políticos angolanos da oposição derrotados nas eleições de Agosto passado estão a reavaliar as suas estratégias.
Muitos analistas questionam se as lideranças desses partidos devem afastar-se dos cargos dando lugar a novos dirigentes capazes de imprimirem mais dinamismo aquelas organizações políticas.
Essa foi a questão que colocamos a analistas e líderes partidários.
Para o editor-chefe do jornal “O Apostolado”, Siona Casimiro, é normal que
após uma derrota eleitoral se debata com profundidade a realização de
congressos e até mesmo alternâncias das lideranças “todos eles fizeram
reuniões de cúpulas, logo depois das eleições é plausível que logo depois
haver um ponto de situação – mormente aqueles que acabam de perder”
afirmou.
Já o porta-voz da UNITA, Deputado Alcides Sakala, entende que esta opinião
só vinga em países verdadeiramente democráticos “isso não se põe no caso
da UNITA, - nos processos transparentes sim senhor. Agora nos processos
daqui de Angola, da África de uma forma geral a lógica é totalmente
diferente. Esta situação a que se referir agora sobre a demissão do
presidente não foi levantada em reunião” frisou.
Domingos Marcos finalista do curso de história na Universidade Pública
defende que a renovação das lideranças é fundamental e plausível “é bom
quando se renova, porque a mudança é fundamental não se percebe quando um
presidente fica mais de 8 – 10 anos quando não trás nada de benéfico”
realçou.
Para o secretário-geral do PRS, Benedito Daniel, as falhas duma derrota
eleitoral não são apenas do presidente mas de todo o colectivo “os erros
eleitorais não podem significar protesto para um presidente, porquanto são
os eleitores que deviam votar, são os eleitores que deviam votar e
provavelmente não é o Presidente outros membros também que fazem o pelouro
do Partido” afirmou o secretário-geral do PRS, Benedito Daniel .
Muitos analistas questionam se as lideranças desses partidos devem afastar-se dos cargos dando lugar a novos dirigentes capazes de imprimirem mais dinamismo aquelas organizações políticas.
Essa foi a questão que colocamos a analistas e líderes partidários.
Para o editor-chefe do jornal “O Apostolado”, Siona Casimiro, é normal que
após uma derrota eleitoral se debata com profundidade a realização de
congressos e até mesmo alternâncias das lideranças “todos eles fizeram
reuniões de cúpulas, logo depois das eleições é plausível que logo depois
haver um ponto de situação – mormente aqueles que acabam de perder”
afirmou.
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Já o porta-voz da UNITA, Deputado Alcides Sakala, entende que esta opinião
só vinga em países verdadeiramente democráticos “isso não se põe no caso
da UNITA, - nos processos transparentes sim senhor. Agora nos processos
daqui de Angola, da África de uma forma geral a lógica é totalmente
diferente. Esta situação a que se referir agora sobre a demissão do
presidente não foi levantada em reunião” frisou.
Domingos Marcos finalista do curso de história na Universidade Pública
defende que a renovação das lideranças é fundamental e plausível “é bom
quando se renova, porque a mudança é fundamental não se percebe quando um
presidente fica mais de 8 – 10 anos quando não trás nada de benéfico”
realçou.
Para o secretário-geral do PRS, Benedito Daniel, as falhas duma derrota
eleitoral não são apenas do presidente mas de todo o colectivo “os erros
eleitorais não podem significar protesto para um presidente, porquanto são
os eleitores que deviam votar, são os eleitores que deviam votar e
provavelmente não é o Presidente outros membros também que fazem o pelouro
do Partido” afirmou o secretário-geral do PRS, Benedito Daniel .