Em Malanje há iniciativa para transformar em museu casa onde Neto viveu e o hospital onde trabalhou.
MALANJE —
Em Malanje habitantes da Rua 15 de Agosto querem que a casa onde viveu o primeiro presidente do país, Agostinho Neto, seja transformada em museu.
Angola assinalou segunda-feira a data de nascimento de Neto e o monumento onde estão os restos mortais do primeiro Presidente de Angola, falecido em 1979, foi naugurado em Luanda, em cerimónia presidida pelo chefe de Estado José Eduardo dos Santos.
A inauguração deu-se no dia de nascimento de Agostinho Neto há 90 anos em Kaxicane, região de Icolo e Bengo, na província de Luanda, e morreu a 10 de Setembro de 1979, em Moscovo, vítima de doença.
Em Malanje entretanto há também uma iniciativa para recordar Agostinho Neto que viveu nessa cidade na rua 15 de Agosto entre 1944 a 1945.
Domingos Armando escolheu a rua 15 de Agosto para estar próximo da residência onde habitou António Agostinho Neto.
“Eu sou morador aqui há 20 anos, aqui na rua 15 de Agosto e já ouvia a falar desta zona e, por causa da fama que a rua tinha preferi viver neste bairro mesmo”, defendeu, continuou afirmando que “viveu aqui na casa ao lado da minha que agora denominamos museu de Agostinho Neto”.
Agostinho Neto no referido período trabalhou no Hospital local. E a população desta parcela defende que o edifício deverá também ser transformado em museu ou património nacional.
Angola assinalou segunda-feira a data de nascimento de Neto e o monumento onde estão os restos mortais do primeiro Presidente de Angola, falecido em 1979, foi naugurado em Luanda, em cerimónia presidida pelo chefe de Estado José Eduardo dos Santos.
A inauguração deu-se no dia de nascimento de Agostinho Neto há 90 anos em Kaxicane, região de Icolo e Bengo, na província de Luanda, e morreu a 10 de Setembro de 1979, em Moscovo, vítima de doença.
Em Malanje entretanto há também uma iniciativa para recordar Agostinho Neto que viveu nessa cidade na rua 15 de Agosto entre 1944 a 1945.
Domingos Armando escolheu a rua 15 de Agosto para estar próximo da residência onde habitou António Agostinho Neto.
“Eu sou morador aqui há 20 anos, aqui na rua 15 de Agosto e já ouvia a falar desta zona e, por causa da fama que a rua tinha preferi viver neste bairro mesmo”, defendeu, continuou afirmando que “viveu aqui na casa ao lado da minha que agora denominamos museu de Agostinho Neto”.
Agostinho Neto no referido período trabalhou no Hospital local. E a população desta parcela defende que o edifício deverá também ser transformado em museu ou património nacional.