Ministro diz que ajuda será só para a reconstrução do Congo
Angola não vai enviar tropas para a República Democrática do Congo, disse o ministro das relações exteriores Cheorge Chikoti.
O ministro falava á partida para Nairobi, no Quénia, onde vai participar na cimeira de chefes de estado e do governo da conferência internacional da região para os grandes lagos.
Chikoti disse que Angola tenciona ajudar na reconstrução do Congo juntamente com a África do Sul.
Recorde-se que Angola enviou tropas para aqueles país para apoiar o governo há alguns anos atrás.
A cimeira além de abordar a questão da paz no vizinho Congo Democrático tem também como objectivo trazer á mesa das negociações todas as partes interessadas, algumas delas acusadas de apoiarem rebeldes, disse o ministro
O ministro disse por outro lado que não há em curso nenhuma iniciativa angola de mediação do conflito entre o Sudão e o Sudão do Sul como havia sido pedido por este último quando um enviado se avistou em Luanda com o vice presidente angolano, Manuel Vicente.
O pedido tinha sido feito devido ao facto de Angola ser actualmente membro do conselho de paz e segurança da União Africana
O ministro falava á partida para Nairobi, no Quénia, onde vai participar na cimeira de chefes de estado e do governo da conferência internacional da região para os grandes lagos.
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Chikoti disse que Angola tenciona ajudar na reconstrução do Congo juntamente com a África do Sul.
Recorde-se que Angola enviou tropas para aqueles país para apoiar o governo há alguns anos atrás.
A cimeira além de abordar a questão da paz no vizinho Congo Democrático tem também como objectivo trazer á mesa das negociações todas as partes interessadas, algumas delas acusadas de apoiarem rebeldes, disse o ministro
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O ministro disse por outro lado que não há em curso nenhuma iniciativa angola de mediação do conflito entre o Sudão e o Sudão do Sul como havia sido pedido por este último quando um enviado se avistou em Luanda com o vice presidente angolano, Manuel Vicente.
O pedido tinha sido feito devido ao facto de Angola ser actualmente membro do conselho de paz e segurança da União Africana