Jovens namibenses dizem à VOA que os políticos têm esquecido as crianças desamparadas e as famílias vulneráveis.
À semelhança do resto do país a campanha eleitoral angolana está no centro das atenções na província do Namibe. O Armando Chicoca ouviu a opinião do namibense comum.
Os jovens que dizem estar atentos à campanha para as eleições de 31 de Agosto, lamentam ao facto de até aqui, nenhum dos partidos políticos ter falado sobre a protecção das crianças desamparadas e das famílias vulneráveis.
Apesar disso, alguns jovens da província do Namibe que falaram à Voz da América, enalteceram o comportamento cívico dos actores políticos envolvidos na campanha eleitoral, onde até aqui, não se registou qualquer conflito.
Claudeth da Costa, tem 9 anos de idade, por ser menor não vai eleger, mas, diz que tem acompanhado atentamente o espaço de antena reservado aos partidos políticos na televisão pública de Angola.
A pequena Claudeth apela ao futuro governo para ter mais amor para com as crianças desamparadas e conferir dignidade às famílias angolanas em situação de pobreza.
Já o jovem António Bernardo, estudante universitário de direito, disse à Voz da América que as eleições deste ano marcam pela positiva não só pela campanha cívica que acautelou incidentes, como pela maturidade dos partidos políticos em termos de mensagem.
Apelou no entanto, à honestidade da parte das entidades de direito no sentido de garantir lisura e transparência neste processo eleitoral, que culminará no próximo dia 31 de Agosto com a eleição do cabeça de lista do partido vencedor como chefe de estado angolano.
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Os jovens que dizem estar atentos à campanha para as eleições de 31 de Agosto, lamentam ao facto de até aqui, nenhum dos partidos políticos ter falado sobre a protecção das crianças desamparadas e das famílias vulneráveis.
Apesar disso, alguns jovens da província do Namibe que falaram à Voz da América, enalteceram o comportamento cívico dos actores políticos envolvidos na campanha eleitoral, onde até aqui, não se registou qualquer conflito.
Claudeth da Costa, tem 9 anos de idade, por ser menor não vai eleger, mas, diz que tem acompanhado atentamente o espaço de antena reservado aos partidos políticos na televisão pública de Angola.
A pequena Claudeth apela ao futuro governo para ter mais amor para com as crianças desamparadas e conferir dignidade às famílias angolanas em situação de pobreza.
Já o jovem António Bernardo, estudante universitário de direito, disse à Voz da América que as eleições deste ano marcam pela positiva não só pela campanha cívica que acautelou incidentes, como pela maturidade dos partidos políticos em termos de mensagem.
Apelou no entanto, à honestidade da parte das entidades de direito no sentido de garantir lisura e transparência neste processo eleitoral, que culminará no próximo dia 31 de Agosto com a eleição do cabeça de lista do partido vencedor como chefe de estado angolano.