Chuvas acompanhadas de fortes ventos destruíram nos últimos dias, em Malanje, total ou parcialmente, mais de uma centena de casas nos municípios de Luquembo e Kambundi – Katembo.
Depois da seca, as chuvas torrenciais.Chuvas acompanhadas de fortes ventos destruíram nos últimos dias, total ou parcialmente, mais de uma centena de casas nos municípios de Luquembo e Kambundi – Katembo, a sul da província de Malanje.
Dezenas de famílias na região do Luquembo, a cerca de 270 quilómetros da cidade capital, estão ao relento segundo o administrador municipal, Joaquim António Marta, que garantiu a união de sinergias para acudir os desabrigados.
“Tem estado a chover muito, neste momento que vos falo o relatório é negativo cerca de 70 casas foram destruídas pelas chuvas, cerca de 40 populares estão ao relento, inclusive a casa da administradora comunal de Dombo – Wa – Zanga, o tecto foi destruído”, precisou, garantido ainda que, tem “estado a fazer esforços no sentido de podermos apoiar aquelas populações, já informamos a quem de direito e esperamos o devido apoio”.
Nos bairros próximos da sede municipal de Kambundi – Katembo cerca de dez residências e o Hospital Municipal local não foram poupados pelos aguaceiros e ventos fortes que assolam a circunscrição depois de um vasto período de estiagem.
O administrador municipal, Pedro Tito disse estar preocupado com a situação que afecta a região, como “as casas evolutivas, umas quatro ficaram cobertura, o Hospital Municipal o tecto falso saiu imediatamente, mas do ponto de vista humano não temos nenhuma Baixa.
“A equipa de vai ao município, vai fazer o levantamento, portanto, é um empreiteiro e tenho a certeza se forem cinco, 10 chapas eles vão repor e depois a administração vai fazer o acerto no sentido de fazer o pagamento, mas vamos acudir primeiro as populações que ficaram sem os tectos”, disse o chefe do município, apontando um levantamento preliminar de “seis ou dez casas”, confirmou Pedro Tito, administrador municipal de Kambundi – Katembo.
As precipitações estão a causar enormes prejuízos materiais para a população e a administração municipal.
De acordo com previsões dos serviços meteorológicos internacionais para as primeiras doze horas desta quinta-feira, prevê chuva fraca por volta das 19 e 22 horas tempo de Angola, variação de temperatura de 20 a 21 graus Celsius e humidade relativa de 92 e 97 por cento respectivamente.
Dezenas de famílias na região do Luquembo, a cerca de 270 quilómetros da cidade capital, estão ao relento segundo o administrador municipal, Joaquim António Marta, que garantiu a união de sinergias para acudir os desabrigados.
“Tem estado a chover muito, neste momento que vos falo o relatório é negativo cerca de 70 casas foram destruídas pelas chuvas, cerca de 40 populares estão ao relento, inclusive a casa da administradora comunal de Dombo – Wa – Zanga, o tecto foi destruído”, precisou, garantido ainda que, tem “estado a fazer esforços no sentido de podermos apoiar aquelas populações, já informamos a quem de direito e esperamos o devido apoio”.
Nos bairros próximos da sede municipal de Kambundi – Katembo cerca de dez residências e o Hospital Municipal local não foram poupados pelos aguaceiros e ventos fortes que assolam a circunscrição depois de um vasto período de estiagem.
O administrador municipal, Pedro Tito disse estar preocupado com a situação que afecta a região, como “as casas evolutivas, umas quatro ficaram cobertura, o Hospital Municipal o tecto falso saiu imediatamente, mas do ponto de vista humano não temos nenhuma Baixa.
“A equipa de vai ao município, vai fazer o levantamento, portanto, é um empreiteiro e tenho a certeza se forem cinco, 10 chapas eles vão repor e depois a administração vai fazer o acerto no sentido de fazer o pagamento, mas vamos acudir primeiro as populações que ficaram sem os tectos”, disse o chefe do município, apontando um levantamento preliminar de “seis ou dez casas”, confirmou Pedro Tito, administrador municipal de Kambundi – Katembo.
As precipitações estão a causar enormes prejuízos materiais para a população e a administração municipal.
De acordo com previsões dos serviços meteorológicos internacionais para as primeiras doze horas desta quinta-feira, prevê chuva fraca por volta das 19 e 22 horas tempo de Angola, variação de temperatura de 20 a 21 graus Celsius e humidade relativa de 92 e 97 por cento respectivamente.