Antigo funcionário da presidência acusa-o de difamação e outros crimes
O jornalista de uma das publicações semanais de Luanda está a ser processado por um antigo alto funcionário da presidência da República de Angola por alegado crime de abuso de libertada de imprensa, calúnia e difamação.
O jornalista Jorge Neto, foi ouvido na última Sexta-feira, sobre processo nº 2029/013-06-DCS.
Em causa está o texto publicado no semanário Manchete sob o título “Patrão do Grupo Gema Angola a conta com a Justiça”.
Segundo o jornalista que foi ouvido na Direcção Nacional de Investigação Criminal a queixa-crime foi formulada pelo antigo auto-funcionário da Presidência da República de Angola, José Leitão, que o acusa de crime de difamação, calúnia e abuso de liberdade de imprensa.
“Estou a ser acusado pelo senhor José Leitão por crime de difamação calúnia e abuso de liberdade por ter escrito no semanário manchete de que estava a ser acusado de falsificar assinaturas de sócios para se apoderar do Grupo Gema,” frisou.
A nossa reportagem contactou o antigo funcionário da Presidência da República, José Leitão, o qual remeteu o nosso contacto a Direcção Nacional de Investigação Criminal.
Jorge Neto disse estar firme em relação as acusações de José Leitão.
“Eu estou firme porque penso ter cumprido com todas as regras do jornalismo” frisou.
José Leitão é apontado na reportagem do semanário manchete de falsificar assinatura de Pedro Makamba um dos sócios do Grupo Gema Angola para se apoderar da empresa.
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O jornalista Jorge Neto, foi ouvido na última Sexta-feira, sobre processo nº 2029/013-06-DCS.
Em causa está o texto publicado no semanário Manchete sob o título “Patrão do Grupo Gema Angola a conta com a Justiça”.
Segundo o jornalista que foi ouvido na Direcção Nacional de Investigação Criminal a queixa-crime foi formulada pelo antigo auto-funcionário da Presidência da República de Angola, José Leitão, que o acusa de crime de difamação, calúnia e abuso de liberdade de imprensa.
“Estou a ser acusado pelo senhor José Leitão por crime de difamação calúnia e abuso de liberdade por ter escrito no semanário manchete de que estava a ser acusado de falsificar assinaturas de sócios para se apoderar do Grupo Gema,” frisou.
A nossa reportagem contactou o antigo funcionário da Presidência da República, José Leitão, o qual remeteu o nosso contacto a Direcção Nacional de Investigação Criminal.
Jorge Neto disse estar firme em relação as acusações de José Leitão.
“Eu estou firme porque penso ter cumprido com todas as regras do jornalismo” frisou.
José Leitão é apontado na reportagem do semanário manchete de falsificar assinatura de Pedro Makamba um dos sócios do Grupo Gema Angola para se apoderar da empresa.