Angola: Juristas dizem que prisão de funcionário da PGR por extorsão pode moralizar mas não significa combate à corrupção

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A detenção do chefe da secretaria da Procuradoria Geral da República (PGR) no Cacuaco, município de Luanda, após coagir um cidadão a pagar cerca de 146 dólares em troca da libertação de um familiar detido, leva juristas a admitirem que essa detenção pode moralizar a sociedade.