Repressão de manifestações, desaparecimento de activistas, proibição de greves, e tensão militar em Cabinda são alguns problemas apontados
LUANDA —
O Conselho de Coordenação dos Direitos Humanos em Angola considera 2012 como o “ano da tragédia” em matéria violação dos direitos humanos e atentado à vida.
O activista cívico, Francisco Tunga Alberto, um dos responsáveis desta associação não-governamental angolana, apontou a repressão das manifestações pacíficas que resultaram do desaparecimento dos cidadãos Alves Camulingui e Isaías Cassule, como sinal indicativo da repressão sobre as liberdades cívicas em Angola durante o ano de 2012.
Tunga Alberto enumerou ainda as demolições e desalojamentos forçados das populações, a falta do primeiro emprego para a juventude e o estado de pobreza em vive uma larga franja da população angolana.
A falta de apoio aos antigos combatente, a tensão militar em Cabinda e a velada proibição das greves nas instituições do Estado, são para o Conselho dos Direitos Humanos, outros elementos que concorreram para violação dos direitos humanos em Angola no ano de 2012.
O activista cívico, Francisco Tunga Alberto, um dos responsáveis desta associação não-governamental angolana, apontou a repressão das manifestações pacíficas que resultaram do desaparecimento dos cidadãos Alves Camulingui e Isaías Cassule, como sinal indicativo da repressão sobre as liberdades cívicas em Angola durante o ano de 2012.
Tunga Alberto enumerou ainda as demolições e desalojamentos forçados das populações, a falta do primeiro emprego para a juventude e o estado de pobreza em vive uma larga franja da população angolana.
A falta de apoio aos antigos combatente, a tensão militar em Cabinda e a velada proibição das greves nas instituições do Estado, são para o Conselho dos Direitos Humanos, outros elementos que concorreram para violação dos direitos humanos em Angola no ano de 2012.